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  1. O Corvo. Ao ler, aperte o player e viva o universo de Edgar Allan Poe: O CORVO, POR EDGAR ALLAN POE. Em certo dia, à hora, à hora. Da meia-noite que apavora, Eu caindo de sono e exausto de fadiga, Ao pé de muita lauda antiga, De uma velha doutrina, agora morta, Ia pensando, quando ouvi à porta.

  2. Disse o Corvo, “Nunca mais”. “Que êsse grito nos aparte, ave ou diabo”, eu disse. “Parte! Torna à noite e à tempestade! Torna às trevas infernais! Não deixes pena que ateste a mentira que disseste! Minha solidão me reste! Tira-te de meus umbrais! Tira o vulto de meu peito e a sombra de meus umbrais!” Disse o Corvo, “Nunca ...

  3. Poema O corvo, de Edgar Allan Poe. Rebeca Fuks. Doutora em Estudos da Cultura. The Raven (O Corvo) foi um poema escrito pelo autor romântico norte-americano Edgar Allan Poe publicado no segundo número da American Review, no dia 29 de janeiro de 1845, em Nova Iorque. No mesmo ano, o poema ganhou uma edição em formato de livro e as ...

  4. "O Corvo" é um poema narrativo do escritor norte-americano Edgar Allan Poe. Publicado pela primeira vez em janeiro de 1845, [ 1] é conhecido principalmente por sua musicalidade, linguagem estilizada e atmosfera sobrenatural.

  5. Disse o corvo, “Nunca mais”. “Que esse grito nos aparte, ave ou diabo!”, eu disse. “Parte! Torna à noite e à tempestade! Torna às trevas infernais! Não deixes pena que ateste a mentira que disseste! Minha solidão me reste! Tira-te de meus umbrais! Tira o vulto de meu peito e a sombra de meus umbrais!” Disse o corvo, “Nunca ...

  6. O Corvo de Edgar Allan Poe — Epicentro Literário. Gênero: Terror. Numa meia-noite agreste, quando eu lia, lento e triste, Vagos, curiosos tomos de ciências ancestrais, E já quase adormecia, ouvi o que parecia. O som de alguém que batia levemente a meus umbrais. “Uma visita”, eu me disse, “está batendo a meus umbrais. É só isto, e nada mais.”

  7. O Corvo é o poema mais famoso de Edgar Allan Poe e até mesmo da história da literatura. Publicado em 1845 sob um pseudônimo, os versos que tratam sobre perda e desejo, morte e esperança, angústia e solidão, são universalmente aclamados e elogiados até hoje.

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