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  1. O CORVO. (EDGAR POE) Em certo dia, á hora, á hora Da meia-noite que apavora, Eu, cahindo de somno e exausto de fadiga, Ao pé de muita lauda antiga, De uma velha doutrina, agora morta, Ia pensando, quando ouvi á porta Do meu quarto um soar devagarinho, E disse estas palavras taes: «É alguem que me bate á porta de mansinho; «Ha de ser ...

  2. "O Corvo" é um poema narrativo do escritor norte-americano Edgar Allan Poe. Publicado pela primeira vez em janeiro de 1845, [ 1 ] é conhecido principalmente por sua musicalidade, linguagem estilizada e atmosfera sobrenatural.

  3. Disse o corvo, “Nunca mais”. “Que esse grito nos aparte, ave ou diabo!”, eu disse. “Parte! Torna à noite e à tempestade! Torna às trevas infernais! Não deixes pena que ateste a mentira que disseste! Minha solidão me reste! Tira-te de meus umbrais! Tira o vulto de meu peito e a sombra de meus umbrais!” Disse o corvo, “Nunca ...

  4. 9 de out. de 2016 · 9/10/2016. Análise de "O Corvo" e de suas traduções para o Português. Pesquisa, adaptação ortográfica e produção gráfica: Iba Mendes. Por ocasião do centenário de “O Corvo”, no remoto ano de 1945, publicou-se no Brasil inúmeras análises e resenhas sobre o famoso poema do mestre Edgar Allan Poe.

  5. O poema O Corvo, do poeta americano Edgar Allan Poe (1809-1849), é considerado um dos poemas mais famosos da história. Sua ambientação melancólica, associada ao perfeito equilíbrio entre rima, sonoridade e dramaticidade causam forte impressão no leitor.

  6. O Corvo. DE EDGAR ALLAN POE. (Traducção de Fernando Pessoa, rhythmicamente conforme com o original) Numa meia-noite agreste, quando eu lia, lento e triste, Vagos, curiosos tomos de sciencias ancestraes, E já quasi adormecia, ouvi o que parecia O som de alguem que batia levemente a meus humbraes.

  7. Tira o vulto de meu peito e a sombra de meus umbrais! ” Disse o corvo, “Nunca mais”. E o corvo, na noite infinda, está ainda, está ainda No alvo busto de Atena que há por sobre os meus umbrais. Seu olhar tem a medonha cor de um demônio que sonha, E a luz lança-lhe a tristonha sombra no chão há mais e mais,

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