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  1. O livro Mulheres, raça e classe, da intelectual e feminista estadunidense Angela Davis, amolda-se, com precisão cirúrgica, a essa defi nição. Publicado em 1981, logo se converteu em referência obrigatória para se pensar a dinâmica da exclusão capitalista, tomando como nexo prioritário o racismo e o sexismo.

  2. Mulheres, raça e classe, de Angela Davis, é uma obra fundamental para se entender as nuances das opressões. Começar o livro tratando da escravidão e de seus efeitos, da forma pela qual a mulher negra foi desumanizada, nos dá a dimensão da impossibilidade de se pensar um projeto de nação que desconsidere a centralidade da questão ...

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  3. Mulheres, raça e classe é composto por 13 capítulos que posicionam as mulheres negras como protagonistas de suas histórias, assim como revelam que elas contribuíram significativamente para a formação da história do povo negro estadunidense.

  4. Demarca-se aqui o feminismo branco e o feminismo negro. As mulheres negras continuaram a apoiar o direito ao voto conquistado pelos seus homens. Porque homens e mulheres negros são uma única raça. São uma única condição social e racial explorada pelo capitalismo e oprimida pelo racismo.

    • O Legado Da Escravidão
    • Educação E Libertação
    • “Primeiro A Mulher, por Último O Negro”
    • Tensões E Colaborações Inter-Raciais
    • A Liberdade É Uma Luta Constante

    Conforme a própria trajetória acadêmica e pessoal da autora deixa patente, a luta pela libertação assoma como um desafio renovado e um compromisso constante em sua vida. “Libertem Angela Davis e todos os prisioneiros políticos” foi, a propósito, o mote da campanha internacional em prol da soltura daquela que, em 1970, fora perseguida e encarcerada ...

    No entanto, depois de um quarto de século do fim dessa “peculiar instituição”, um contingente expressivo de mulheres ainda trabalhava em áreas rurais. Aquelas que conseguiram galgar os degraus da casa grande não puderam, contudo, seguir adiante em seu percurso. Davis observa que apenas um número infinitesimal de mulheres negras conseguiu escapar do...

    Apesar disso, o racismo logrou perseverar mesmo dentro de grupos considerados progressistas, como o efervescente movimento pelo sufrágio feminino - apenas parte do qual se colocava a favor dos direitos das populações afrodescendentes e afrodiaspóricas. Emblemático dessa divisão interna é o diálogo travado entre Susan B. Anthony e Ida B. Wells - est...

    Em consequência, a cooptação do movimento sufragista pelos interesses do grande capital monopolista torna premente o desmanche da articulação espúria forjada entre o ideal da supremacia racial e a hegemonia imperialista do Ocidente. Não é, pois, acidental que Angela Davis dedique boa parte de sua pesquisa à análise da situação das mulheres trabalha...

    Não é, pois, fortuito que Angela Davis conclua o último capítulo de Mulheres, raça e classe, ratificando essa convicção e, ao mesmo tempo, defendendo a necessidade da “abolição das tarefas domésticas enquanto responsabilidade privada e individual das mulheres negras” como um “objetivo estratégico da libertação feminina” (DAVIS, 2016, p. 244). Mais ...

    • Aléxia Cruz Bretas
    • 2019
  5. Mulheres, Raça e Classe (ISBN 978-85-7559-503-9) [1] do original Women, Race and Class é um livro de 1981 da filósofa e teórica feminista estadunidense Angela Davis sobre as relações entre as opressões de gênero, raça e classe social.

  6. 10 de fev. de 2017 · A ngela Yvone Davis tem um marco histórico incontestável enquanto ativista e intelectual da causa racial. O livro Mulheres, raça e classe tem uma contribuição singular para a discussão sobre emancipação para todas as mulheres. Lançado em 1981, após a passagem de Davis pela prisão, torna-se um dos canais de história de ...

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