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  1. Rodolfo II (Viena, 18 de julho de 1552 – Praga, 20 de janeiro de 1612) foi o imperador Romano-Germânico de 1575 até sua morte, além de arquiduque da Áustria, rei da Hungria, da Croácia e da Boêmia. [1] Era filho do imperador Maximiliano II [2] e sua esposa a arquiduquesa Maria da Áustria. Biografia

    • 1 de novembro de 1575
    • Matias
  2. Rodolfo II (Viena, 18 de julho de 1552 – Praga, 20 de janeiro de 1612) foi o Imperador Romano-Germânico de 1575 até sua morte, além de Arquiduque da Áustria e Rei da Hungria, Croácia e Boêmia. Era filho do imperador Maximiliano II e sua esposa a arquiduquesa Maria da Áustria.BiografiaNa Espanha, recebeu severa educação católica ...

  3. Rodolfo II (Viena, 18 de julho de 1552 – Praga, 20 de janeiro de 1612) foi o imperador Romano-Germânico de 1575 até sua morte, além de arquiduque da Áustria, rei da Hungria e da Croácia e da Boêmia. [1] Era filho do imperador Maximiliano II [2] e sua esposa a arquiduquesa Maria da Áustria.

  4. Rodolfo I da Germânia ou Rodolfo IV de Habsburgo ( Sasbach am Kaiserstuhl, 1° de maio de 1218 - Speyer, 15 de julho de 1291) foi o primeiro Habsburgo a ocupar um trono real.

  5. Principais reis da Dinastia dos Habsburgo: - Rodolfo I da Germânia - Frederico III - Carlos V - Matias I - Felipe I - Felipe II - Leopoldo I - José I - Carlos VI - Francisco José I - Fernando II - Carlos I (último imperador da dinastia Habsburgo) - Maximiliano I - Mateus II. Curiosidade histórica: - O Brasil também teve ligação com a ...

  6. 20 de fev. de 2012 · Rodolfo II (Viena, 18 de julho de 1552 - Praga, 20 de janeiro de 1612), da casa dos Habsburgos foi imperador do Sacro Império Romano-Germânico, rei da Boêmia e rei da Hungria. Seu pai foi Maximiliano II, imperador do Sacro Império Romano, rei da Boêmia e rei da Hungria; e sua mãe, Maria de Habsburgo, filha de Carlos V imperador ...

  7. 9 de jun. de 2021 · Sua tolerância religiosa, combinada com ambições sem limites por territórios, levava o imperador a um quase permanente estado de conflito com o Papa Inocêncio IV, que chamou Frederico II de “o Anticristo”. Apesar disto, Frederico II via a si mesmo como um paradigma da cristandade e partiu para a Terra Santa com a Sexta Cruzada.