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Resultado da Busca

  1. Os poemas de Shakespeare sobre o amor e a instabilidade da vida nos mostram que o artista amou, sofreu e viveu paixões que só poderiam ser expressadas de uma maneira: através das palavras. Poemas de Shakespeare sobre amor. São nos sonetos e pequenos poemas de Shakespeare que conseguimos vislumbrar suas mais complexas emoções.

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  2. Seu alfange não poupe a mocidade; Amor não se transforma de hora em hora, Antes se afirma para a eternidade. William Shakespeare. 470 compartilhamentos. O amor é dos suspiros a fumaça; puro, é fogo que os olhos ameaça; revolto, um mar de lágrimas de amantes...

    • Soneto 1
    • Soneto 5
    • Soneto 12
    • Soneto 14
    • Soneto 18
    • Soneto 19
    • Soneto 23
    • Soneto 25
    • Soneto 35
    • Soneto 73

    Dos seres ímpares ansiamos prole Para que a flor do Belo não se extinga, E se a rosa madura o Tempo colhe, Fresco botão sua memória vinga. Mas tu, que só com os olhos teus contrais, Nutres o ardor com as próprias energias Causando fome onde a abundância jaz, Cruel rival, que o próprio ser crucias. Tu, que do mundo és hoje o galardão, Arauto da fest...

    As horas que suavemente emolduraram O olhar amoroso onde repousam os olhos Serão eles o seu próprio tirano, E com a injustiça que justamente se excede; Pois o Tempo incansável arrasta o verão Ao terrível inverno, e ali o detém, Congelando a seiva, banindo as folhas verdes, Ocultando a beleza, desolada, sob a neve. Então, os fluidos do estio não res...

    Quando a hora dobra em triste e tardo toque E em noite horrenda vejo escoar-se o dia, Quando vejo esvair-se a violeta, ou que A prata a preta têmpora assedia; Quando vejo sem folha o tronco antigo Que ao rebanho estendia a sombra franca E em feixe atado agora o verde trigo Seguir no carro, a barba hirsuta e branca; Sobre tua beleza então questiono ...

    Dos astros não retiro entendimento Embora eu tenha cá de astronomia, Mas não para prever a sorte, o intento Das estações, ou fome, epidemia; Nem sei dizer o que será do instante, Prever a alguém quer chuva, ou vento, ou raio; Se tudo há-de sorrir ao governante Segundo as predições que aos céus extraio. De teus olhos provêm meus atributos E, astros ...

    Se te comparo a um dia de verão És por certo mais belo e mais ameno O vento espalha as folhas pelo chão E o tempo do verão é bem pequeno. Ás vezes brilha o Sol em demasia Outras vezes desmaia com frieza; O que é belo declina num só dia, Na terna mutação da natureza. Mas em ti o verão será eterno, E a beleza que tens não perderás; Nem chegarás da mo...

    Tempo voraz, ao leão cegas as garras E à terra fazes devorar seus genes; Ao tigre as presas hórridas desgarras E ardes no próprio sangue a eterna fênix. Pelo caminho vão teus pés ligeiros Alegres, tristes estações deixando; Impões-te ao mundo e aos gozos passageiros, Mas proíbo-te um crime mais nefando: De meu amor não vinques o semblante Nem nele ...

    Como no palco o ator que é imperfeito Faz mal o seu papel só por temor, Ou quem, por ter repleto de ódio o peito Vê o coração quebrar-se num tremor, Em mim, por timidez, fica omitido O rito mais solene da paixão; E o meu amor eu vejo enfraquecido, Vergado pela própria dimensão. Seja meu livro então minha eloqüência, Arauto mudo do que diz meu peito...

    Deixa aqueles cuja sorte brilha nas estrelas Gabarem-se das públicas e nobres pompas, Enquanto eu, impedido de tal fortuna, Não procurei a alegria naquilo que mais prezava. Dos príncipes os diletos espalham belas flores, Mas como o mal-me-quer sob o sol, E em si mesmos jaz enterrado seu orgulho, Cuja glória fenece sob um mero olhar. O esforçado gue...

    Não chores mais o erro cometido; Na fonte, há lodo; a rosa tem espinho; O sol no eclipse é sol obscurecido; Na flor também o inseto faz seu ninho; Erram todos, eu mesmo errei já tanto, Que te sobram razões de compensar Com essas faltas minhas tudo quanto Não terás tu somente a resgatar; Os sentidos traíram-te, e meu senso De parte adversa é mais te...

    Em mim tu podes ver a quadra fria Em que as folhas, já poucas ou nenhumas, Pendem do ramo trêmulo onde havia Outrora ninhos e gorjeio e plumas. Em mim contemplas essa luz que apaga Quando no poente o dia se faz mudo E pouco a pouco a negra noite o traga, Gêmea da morte, que cancela tudo. Em mim tu sentes resplender o fogo Que ardia sob as cinzas do...

  3. O soneto 18 é um dos mais famosos de Shakespeare. Nesse texto, o escritor inglês aborda o tema do amor e, mais uma vez, utiliza a natureza como metáfora para expressar seus sentimentos. No poema, a beleza do ser amado é colocada ao lado da beleza de um dia de verão, entretanto, aos olhos de quem ama, a pessoa é ainda mais bela e agradável.

    • Arte-Educadora, Fotógrafa e Artista Visual
  4. Soneto 142 – O amor é meu pecado, e o ódio, tua doce virtude: Soneto 143 – Vê, como a dona de casa que cuidadosa corre: Soneto 144 – Tenho dois amores que me consolam e desesperam: Soneto 145 – Estes lábios que a mão do Amor criou: Soneto 146 – Pobre alma, centro do meu mundo de pecado: Soneto 147 – Meu amor arde como febre ...

  5. WILLIAM SHAKESPEARE 48 SONETOS DE AMOR I De los hermosos el retoño ansiamos para que su rosal no muera nunca, pues cuando el tiempo su esplendor marchite guardará su memoria su heredero. Pero tú, que tus propios ojos amas, para nutrir la luz, tu esencia quemas y hambre produces en donde hay hartura, demasiado cruel y hostil contigo.

  6. 01. de 05. Soneto 18: O Soneto do Dia dos Namorados. O soneto 18 é considerado por muitos como um dos versos mais bem escritos da língua inglesa. Há muito tempo é valorizado porque Shakespeare foi capaz de capturar o espírito do amor de forma tão simples. O soneto começa com essas palavras imortais: Devo comparar-te a um dia de verão?