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Para Tolstói, foi o seu primeiro verdadeiro romance, e considera sua obra Guerra e Paz como mais que um romance.
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Resenha: Anna Kariênina – Liev Tolstói. O livro Anna Kariênina, de Tolstói, é um clássico da literatura russa, mas também universal: uma obra grandiosa, excelente, e que até hoje ainda causa espanto. Sim, espanto! Não tem como negar que esse livro de 808 páginas se parece MUITO com a vida real.
Lançado originalmente em 1877, Anna Karênina é citado frequentemente como o melhor romance de todos os tempos. Este clássico da literatura acompanha a história de diferentes personagens da aristocracia russa do século XIX. Com diversos núcleos narrativos, o livro foca na trajetória de Anna como esposa, amante e mulher.
- O romance é inspirado no poeta Aleksander Púchkin. Após o grande sucesso de seu romance “Guerra e Paz” (1867), que retrata a guerra da Rússia contra a França napoleônica, Tolstói decidiu mergulhar mais fundo na história e escrever um romance sobre Pedro, o Grande.
- Anna Karênina é cópia de Madame Bovary? Gustave Flaubert escreveu “Madame Bovary” 20 anos antes de “Anna Karênina” ser criada. Embora não haja evidência direta de que Tolstói tenha lido “Madame Bovary”, o enredo é muito familiar: a mulher trai o virtuoso marido e depois comete suicídio (Bovary se envenenou).
- Protótipo de Konstantin Levin é o próprio Tolstói. No primeiro rascunho do romance não existia a linha de Kiti e Levin, uma história "não romântica" que rende apreço ao livro.
- Tolstói tomou a famosa cena do trem de empréstimo da vida real. Na literatura russa, as personagens femininas "preferiam" se afogar em vez de se jogar debaixo de um trem.
Publicado em 1877, Leo Tolstoy referiu-se a " Anna Karenina " como o primeiro romance que escreveu, apesar de já ter publicado várias novelas e romances antes — incluindo um livrinho chamado " Guerra e Paz ".
Considered to be one of the greatest works of literature ever written, [2] Tolstoy himself called it his first true novel. It was initially released in serial installments from 1875 to 1877, all but the last part appearing in the periodical The Russian Messenger. [3] .
