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    • Luiz Antonio Ribeiro
    • Manhã à Janela. Há um tinir de louças de café. Nas cozinhas que os porões abrigam, E ao longo das bordas pisoteadas da rua. Penso nas almas úmidas das domésticas.
    • O Nome dos Gatos. Dar nome aos gatos é um assunto traiçoeiro, E não um jogo que entretenha os indolentes; Pode julgar-me louco como o chapeleiro, Mas a um gato se dá TRÊS NOMES DIFERENTES.
    • O Hipopótamo. E quando esta epistola for lida entre vós. fazei com que seja lida também na Igreja dos. Laodiceanos. O Hipopótamo de costas largas. Repousa sobre a barriga na lama;
    • Prelúdios. A tarde de inverno vai baixando. Com um cheiro de bifes nos cruzamentos. Seis horas. O fim queimado de dias nevoentos. E agora uns chuvarais lestos.
  1. Revista Prosa Verso e Arte. -. T. S. Eliot – o poeta, o crítico, o ensaísta, o dramaturgo – encarna uma das mais estranhas e poderosas permanências literárias de nossa época. Estranha, porque foi ele, acima de qualquer outro, o escritor contemporâneo que mais conscientemente buscou, na tradição cultural do passado, o sentido de um ...

  2. Nas brancas dobras de luz que em torno dela se embainham. Os novos anos se avizinham, revivendo. Através de uma faiscante nuvem de lágrimas, os anos, resgatando. Com um verso novo antigas rimas. Redimem. O tempo, redimem. A indecifrada visão do sonho mais sublime. Enquanto ajaezados unicórnios a essa de ouro conduzem.

  3. 10 de set. de 2016 · Bullying nas escolas. Velvet Goldmine-David Bowie. Os Homens Ocos (T. S. Eliot) “A penny for the Old Guy” (Um pêni para o Velho Guy) I Nós somos os homens ocos Os homens empalhados Uns nos outros amparados O elmo cheio de nada. Ai de nós! Nossas vozes dessecadas, Quando juntos sussurramos, São quietas e inexpressas Como o vento na relva seca…

  4. www.culturapara.art.br › opoema › tseliotO Poema - T.S. Eliot

    T.S.Eliot - o poeta, o crítico, o ensaísta, o dramaturgo - encarna uma das mais estranhas e poderosas permanências literárias de nossa época. Estranha, porque foi ele, acima de qualquer outro, o escritor contemporâneo que mais conscientemente buscou, na tradição cultural do passado, o sentido de um tempo presente que, por estar sempre vindo a sê-lo, fosse também futuro; poderosa ...

  5. Juntos tateamos. Todos à fala esquivos. Reunidos na praia do túrgido rio. Os Homens Ocos III. Esta é a terra morta. Esta é a terra do cacto. Aqui as imagens de pedra. Estão eretas. Os Homens Ocos II. Que eu demais não me aproxime. Do reino de sonho da morte. Os Homens Ocos. Nós somos os homens ocos. Os homens empalhados. Uns nos outros amparados.

  6. Cada um dos poemas conta a história em particular ou uma característica de um determinado gato. Eliot os escrevera ao longo da década de 1920 como presentes de aniversário para seus afilhados, herdeiros do dono da editora Faber & Faber. Os poemas são, no mais íntimo, metáforas com os estamentos da sociedade.