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    • Luiz Antonio Ribeiro
    • Manhã à Janela. Há um tinir de louças de café. Nas cozinhas que os porões abrigam, E ao longo das bordas pisoteadas da rua. Penso nas almas úmidas das domésticas.
    • O Nome dos Gatos. Dar nome aos gatos é um assunto traiçoeiro, E não um jogo que entretenha os indolentes; Pode julgar-me louco como o chapeleiro, Mas a um gato se dá TRÊS NOMES DIFERENTES.
    • O Hipopótamo. E quando esta epistola for lida entre vós. fazei com que seja lida também na Igreja dos. Laodiceanos. O Hipopótamo de costas largas. Repousa sobre a barriga na lama;
    • Prelúdios. A tarde de inverno vai baixando. Com um cheiro de bifes nos cruzamentos. Seis horas. O fim queimado de dias nevoentos. E agora uns chuvarais lestos.
  1. My daughter. – T. S. Eliot, em “Poesia”. [tradução, introdução e notas de Ivan Junqueira]. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1981. Uma seleta de poemas do poeta T. S. Eliot, em edição bilíngue. Poesia traduzida, Poemas, Literatura norte-americana.

  2. A vacilante glória da hora positiva. Porque não penso mais. Porque sei que nada saberei. Do único poder fugaz e verdadeiro. Porque não posso beber. Lá, onde as árvores florescem e as fontes rumorejam, Pois lá nada retorna à sua forma. Porque sei que o tempo é sempre o tempo. E que o espaço é sempre o espaço apenas.

  3. www.culturapara.art.br › opoema › tseliotO Poema - T.S. Eliot

    O Poema - T.S. Eliot. A CANÇÂO DE AMOR DE J. ALFRED PRUFROCK. S'io credesse che mia risposta fosse. A persona che mai tornasse al mondo, Questa fiamma staria senza piu scosse. Ma perciocche giammai di questo fondo. Non torno vivo alcun, s'i'odo il vero, Senza tema d'infamia ti rispondo. Dante Alighieri. Ladivina Commédia.

  4. 10 de set. de 2016 · Bullying nas escolas. Velvet Goldmine-David Bowie. Os Homens Ocos (T. S. Eliot) “A penny for the Old Guy” (Um pêni para o Velho Guy) I Nós somos os homens ocos Os homens empalhados Uns nos outros amparados O elmo cheio de nada. Ai de nós! Nossas vozes dessecadas, Quando juntos sussurramos, São quietas e inexpressas Como o vento na relva seca…

  5. Juntos tateamos. Todos à fala esquivos. Reunidos na praia do túrgido rio. Os Homens Ocos III. Esta é a terra morta. Esta é a terra do cacto. Aqui as imagens de pedra. Estão eretas. Os Homens Ocos II. Que eu demais não me aproxime. Do reino de sonho da morte. Os Homens Ocos. Nós somos os homens ocos. Os homens empalhados. Uns nos outros amparados.

  6. Biografia. Carreira literária. Poemas. The Love Song of J. Alfred Prufrock (1920) The Waste Land (1922) The Hollow Men (1925) Ash Wednesday (1930) Four Quartets (1943) Old Possum's Book of practical Cats (1939) Teatro. Publicações. Primeiros trabalhos. Poesia. Peças de teatro. Não-ficção. Publicações póstumas. Edições. Referências.