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  1. Grupo Sorbonne foi um grupo de militares das Forças Armadas do Brasil composto principalmente por oficiais superiores que, formados pela Escola Superior de Guerra (ESG), mais tarde fizeram estágios na França ou nos Estados Unidos e que, no Golpe Militar de 1964, foram dos principais atores.

  2. A intervenção militar contou com diversos grupos conspiradores, mas foram os liderados por Costa e Silva (os duristas ou a “linha -dura”) e Castello Branco (a Sorbonne) que tomaram as rédeas do movimento conspiratório.

    • "A Ditadura Brasileira Foi Branda"
    • Operação Limpeza
    • Ano Rebelde
    • Capitães Do Mato
    • Lenta E Insegura
    • Coito Rompido

    A VERDADE: Os generais queriam parecer legítimos, mas endureceram o regime, que durou mais de duas décadas

    A ditadura militar brasileira matou pelo menos 434 pessoas por motivos políticos. É menos que os 3.065 da ditadura chilena (1973-1990) e os estimados 30 mil da ditadura argentina (1976-1983). O Congresso permaneceu aberto, com exceção de três períodos que somam menos de um ano, e as eleições legislativas ocorreram conforme o calendário. E não houve uma ditadura pessoal, como aconteceu no Chile, com Augusto Pinochet (1973-1990), no Paraguai, com Alfredo Stroessner (1954-1989), ou mesmo no Esta...

    Nenhum presidente desse período foi democrático, mas alguns se preocupavam mais com a legitimidade do que outros. Castelo Branco planejava uma rápida limpeza para retirar da política os que considerava “subversivos” ou “corruptos”. Em seguida, convocaria eleições diretas e devolveria o País aos civis. Não é de surpreender que Carlos Lacerda, pré-ca...

    Conforme o regime militar se prolongava, o apoio da população diminuía. O milagre econômico ainda não tinha começado, os salários vinham caindo, e Seleção não tinha sequer passado da primeira fase na Copa de 1966. A aura de legitimidade se apagava. Apoiado pela linha dura, Costa e Silva tomou posse em março de 1967, cheio de ambiguidades. Ao Congre...

    Os grupos armados eram uma novidade para a qual os órgãos de segurança estaduais não estavam preparados. Agora, com os poderes excepcionais garantidos pelo AI-5, a ditadura pôde criar uma nova estrutura repressiva, especializada no combate a organizações de esquerda. O protótipo surgiria em São Paulo, em junho de 1969: a Operação Bandeirante. A Oba...

    Sem mais desculpas para o chumbo, o presidente Ernesto Geisel (1974-1979) anunciou em agosto uma política de “distensão lenta, gradual e segura”. Mas restava um grande problema – o bloco anárquico nas comunidades de segurança e informações, ou, como Elio Gaspari prefere dizer, a “tigrada”. A autonomia dada a esses insubordinados da direita militar ...

    Nas eleições de 1974, candidatos puderam, pela primeira vez na ditadura, participar de debates em rádio e televisão. O resultado assustou Geisel. O MDB dobrou sua bancada na Câmara, com 161 dos 364 assentos; no Senado, conquistou 16 das 22 vagas em disputa. O resultado indicava uma abertura mais rápida do que o previsto na “distensão lenta, gradual...

    • Super
  3. surgiram nas duas correntes militares que tiveram destaque na época: a Sorbonne e a Linha-dura. Ambas constituíram nos principais grupos militares, mas aqui faremos uma análise da corrente conhecida como Linha-dura durante a ditadura militar no Brasil, destacando os primeiros anos do regime (1964-1969).

    • Tiago Cavalcante Guerra
    • 2019
  4. Grupo Sorbonne foi um grupo de militares das Forças Armadas do Brasil composto principalmente por oficiais superiores que, formados pela Escola Superior de Guerra (ESG), mais tarde fizeram estágios na França ou nos Estados Unidos e que, no Golpe Militar de 1964, foram dos principais atores.

  5. Integrava o grupo militar conhecido como "Sorbonne", ligado à Escola Superior de Guerra. Após o golpe, foi nomeado chefe da Casa Militar, e eleito presidente em 1972, articulando a abertura ...

  6. DITADURA MILITAR (1964 – 1985) 1 - Antecedentes: • Esgotamento do populismo: manifestações de massa, greves, agravamento de tensões sociais. • Temor dos EUA com a possibilidade de “novas revoluções cubanas” na América Latina. • Apoio de setores civis conservadores ao golpe militar.