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  1. A narrativa de Sojourner Truth Capa comum – 28 agosto 2020. Edição Português por Sojourner Truth (Autor), Carla Cardoso (Tradutor) 4,7 109 avaliações de clientes. Ver todos os formatos e edições. A primeira escravizada a conseguir a condenação na justiça de um senhor de escravos.

  2. 23 de mai. de 2009 · Livros. Narrative of Sojourner Truth: A Northern Slave (1850). Edição Dover Publications, 1997 : ISBN 0-486-29899-X; Edíção Penguin Classics, 1998 : ISBN 0-14-043678-2. Introdução e notas por Nell Irvin Painter. Edição online da Universidade de Pennsylvania (formato html, um capítulo por página)

  3. A história de Sojourner Truth, a escrava do Norte. Capa comum – 27 janeiro 2021. Edição Português por Olive Gilbert (Autor), Carla Matos (Tradutor), Valquíria Della Pozza (Contribuinte), 4,6 104 avaliações de clientes. Ver todos os formatos e edições.

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  4. por Sojourner Truth (Autor), Olive Gilbert (Autor), Carla Cardoso (Editor, Tradutor), Formato: eBook Kindle. 4,7 4,7 de 5 estrelas109 avaliações de clientes. Ver todos os formatos e edições. "Se a primeira mulher que Deus fez foi forte o suficiente para virar sozinha o mundo de cabeça para baixo, as mulheres, juntas, são capazes de trazê ...

  5. 8 de jan. de 2014 · Em 1843 mudou seu nome para Sojourner Truth (Peregrina da Verdade). Na ocasião do discurso já era uma pessoa notória e tinha 54 anos. A versão mais conhecida foi recolhida pela abolicionista e feminista branca Frances Gage e publicada em 1863, essa é a versão traduzida aqui a partir de diversas fontes online.

  6. Sojourner Truth (nascida Isabella Baumfree; Swartekill, c. 1797 — Battle Creek, 26 de novembro de 1883) foi uma abolicionista e ativista dos direitos das mulheres afro-americana. [1] Truth nasceu escravizada em Swartekill, Nova Iorque, mas escapou com sua filha pequena para a liberdade em 1826.

  7. Uma vida de provações e resistência, narrada no livro que marca a luta pelos direitos dos negros e das mulheres. Sojourner Truth é o nome e a identidade adotados pela escravizada nascida por volta de 1797, a quem os senhores chamavam de “Isabella” e cujo sobrenome era, pelo costume, o mesmo de seu “proprietário”.