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  1. O importante é igualar o campo do prazer, abolir a falsa oposição entre a vida prática e a vida contemplativa. O prazer do texto é uma reivindicação justamente dirigida contra a separação do texto; pois aquilo que o texto diz, através da particularidade de seu nome, é a ubiqüidade do prazer, a atopia da fruição.

    • Uma Breve Biografia
    • Alguns Conceitos Fundamentais
    • Experiência de Leitura
    • Ficha Técnica

    Barthes é um autor francês famoso pelo largo leque de temas sobre o qual estudou e escreveu, entre eles a sociologia, a crítica literária, a linguística, a filosofia e a semiótica. Formou-se em Letras Clássicas na Universidade de Paris e, influenciado por Ferdinand Saussure, acabou por se tornar um dos maiores nomes do estruturalismo.

    Em O Prazer do Texto, Barthes apresenta a ideia de precariedade e incerteza dos sentidos de um texto literário, o que ele quer dizer ecoa em um dos seus mais famosos livros A Morte do Autor. Basicamente, a ideia é de que não há um sentido correto, uma melhor ou mais apropriada interpretação e, principalmente, que a voz do autor não é determinante n...

    Durante o primeiro período no curso de Letras da Universidade Federal de Sergipe, cursei uma disciplina chamada “Teoria da Literatura I” e nela tive quatro aulas sobre O Prazer do Texto. Naquela época, seguindo o cronograma de leitura, eu visitei o livro de Barthes e tentei o ler, mas acabou não dando tempo. Mesmo assim, assisti e anotei as aulas e...

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    Nome: O Prazer do Texto Autor: Roland Barthes Edição: 6ª Tradução: J. Guinsburg Editora: Perspectiva Ano: 2015 Páginas: 80 ISBN: 9788582850411 Sinopse: “Quem suporta sem nenhuma vergonha a contradição? Ora, este contra-herói existe: é o leitor de texto; no momento em que se entrega a seu prazer. Então o velho mito bíblico se inverte, a confusão das línguas não é mais uma punição, o sujeito chega à fruição pela coabitação das linguagens, que trabalham lado a lado: o texto de prazer é Babel fel...

  2. O prazer do texto – O livro. “Se leio com prazer esta frase, esta história ou esta palavra, é porque foram escritas no prazer. Porém, o contrário não é verdadeiro.”. O conceito acima é uma das muitas reflexões contidas no livro “O prazer do texto”, de Roland Barthes, de 1973, publicado pela Editora Perspectiva em 2002.

  3. Este é o Barthes final, que continuava tendo como inimigos o senso comum (a doxa), a arrogância intelectual, o dogmatismo científico ou político e, como objetivos a alcançar, a “palavra calma”, a prática do Neutro (tema de outro curso) e o prazer do texto.

  4. 20 de mai. de 2019 · Books. O prazer do texto. Roland Barthes. Perspectiva, May 20, 2019 - Literary Criticism - 80 pages. Quem suporta sem nenhuma vergonha a contradição? Ora, este contra-herói existe: é o...

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  6. O Prazer do Texto. Roland Barthes, J. Guinsburg (translator) 4.01. 5,419 ratings400 reviews. "Quem suporta sem nenhuma vergonha a contradição? Ora, este contra-herói existe: é o leitor de texto; no momento em que se entrega a seu prazer.