Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. Leia sobre a Revolução Constitucionalista de 1932 quando os paulistas pegaram em armas para exigir de Getúlio Vargas a elaboração de uma Constituição. Saiba as causas do movimento, os combates militares e as consequências desta revolta para o Brasil.

  2. A Revolução Constitucionalista foi um movimento armado iniciado em 9 de julho de 1932, liderado pelo estado de São Paulo, que defendia uma nova Constituição para o Brasil e atacava o autoritarismo do Governo Provisório de Getúlio Vargas.

    • revolução de 1932 brasil1
    • revolução de 1932 brasil2
    • revolução de 1932 brasil3
    • revolução de 1932 brasil4
    • revolução de 1932 brasil5
  3. A Revolução Constitucionalista de 1932, também conhecida como Revolução de 1932 ou Guerra Paulista, foi o movimento armado ocorrido nos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul, entre julho e outubro de 1932, que tinha por objetivo derrubar o governo provisório de Getúlio Vargas e convocar uma Assembleia Nacional ...

    • 9 de julho de 1932 - 2 de outubro de 1932
  4. 8 de jul. de 2021 · A chamada Revolução Constitucionalista de 1932 foi um confronto armado entre forças majoritariamente paulistas contra o governo de Getúlio Vargas, que havia ascendido por meio da Revolução de 1930, marco fundador do Brasil moderno.

  5. A Revolução Constitucionalista de 1932 foi um levante armado protagonizado por São Paulo e iniciado em 9 de julho de 1932. O levante manifestou a insatisfação dos paulistas com o governo de Getúlio Vargas, sobretudo pela centralização de poder imposta pelo governo.

    • Daniel Neves Silva
  6. A Revolução Constitucionalista de 1932 foi o ápice da revolta contra o governo federal. Naquele ano, São Paulo tornou-se o palco de uma guerra. Muitos fatores contribuíram para a Revolução Constitucionalista de 1932.

  7. Em 9 de julho de 1932, eclodiu a guerra civil no Estado de São Paulo. Os conflitos armados duraram poucos meses, porém houve bastante mobilização popular dos paulistas no movimento constitucionalista. Além dos investimentos dos industriais, também os demais paulistas doavam quantias para a Campanha do Ouro pelo bem de São Paulo.