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O resultado foi a morte de 10 marinheiros, centenas de presos e a expulsão da Marinha dos elementos ligados às ideias democráticas e comunistas. Alguns dos detidos foram os primeiros presos enviados para Colónia Penal do Tarrafal, para onde partiram a 29 de Outubro daquele ano.
13 de set. de 2020 · A Revolta dos Marinheiros de 8 de Setembro de 1936. José Luís Andrade. Texto. Há 84 anos, grupos de opositores ao Estado Novo amutinaram-se em dois navios da Marinha Portuguesa. O que...
- José Luís Andrade
4 de out. de 2008 · História. Assinalou-se este mês de Setembro o aniversário da Revolta dos Marinheiros de 1936 contra a ditadura fascista. Contextualização Histórica da Revolta dos Marinheiros da Organização Revolucionária da Armada (ORA) de 8 de Setembro de 1936.
A revolta dos marinheiros de 1936 não triunfou nem podia triunfar, como aliás vieram a reconhecer mais tarde os seus dirigentes. «Analisando posteriormente à luz duma maior capacidade política, desde o início (o movimento) se revelou com poucas probabilidades de êxito.
Revolta dos Marinheiros – Museu do Aljube. Em 8 de setembro de 1936 um grupo de marinheiros dos navios Bartolomeu Dias, Dão e Afonso de Albuquerque decidiu enfrentar a Ditadura. Para muitos, a ousadia custou-lhes a vida. Ver Apresentação.
Neste artigo, a Revolta dos Marinheiros de 1936 é perspectivada no quadro das oposições ao Estado Novo, numa escala micro, atendendo às subjectividades envolvidas, para o que se procurou recuperar a voz dos marinheiros.
A Revolta dos Marinheiros, ou Motim dos Barcos do Tejo, foi um levantamento militar ocorrido a 8 de Setembro de 1936 a bordo dos navios Armada Portuguesa NRP Dão, NRP Bartolomeu Dias e NRP Afonso de Albuquerque.