Resultado da Busca
Há 2 dias · Bertrand Russell: Russell foi um defensor proeminente do positivismo lógico, argumentando que a linguagem deve ser clara e precisa para evitar confusão e pseudo-problemas filosóficos. Ludwig Wittgenstein: Wittgenstein é conhecido por sua obra “Tractatus Logico-Philosophicus”, que argumenta que a linguagem reflete a estrutura lógica do mundo e que muitas questões filosóficas são mal ...
Há 1 dia · Existem várias correntes na Filosofia da Ciência, mas algumas das mais conhecidas são o positivismo lógico, o falsificacionismo de Karl Popper e o construtivismo social. Cada uma dessas correntes tem suas próprias perspectivas sobre o método científico e a natureza do conhecimento científico. 3.
Há 2 dias · Ateísmo. O ateísmo é a falta de crença em qualquer deidade ou divindade. Ateísmo: crença apenas no que é lógico, racional e que pode ser explicado cientificamente. O que é Ateísmo (definição) Ateísmo é a falta de crença na existência de qualquer deus ou divindade. Não é um sistema de crenças ou uma religião, mas sim uma ...
Há 2 dias · A Geografia como ciência surge sob forte influência do Positivismo Lógico. E essa condição se expressa em grande parte nos estudos de geografia até hoje. Entretanto, a Ciência evoluiu e transformou as suas orientações teórico-metodológicas.
Há 4 dias · Hume también es considerado un precursor del positivismo lógico, una escuela de pensamiento que sostiene que el significado de las proposiciones está en su verificabilidad empírica. En la tradición continental, Hume influyó en el desarrollo del existencialismo y el fenomenología, especialmente a través de su concepción del ...
Há 4 dias · El positivismo sostiene –y ésta es su esencia– que aquello de lo que podemos hablar es todo lo que importa en la vida. Mientras que Wittgenstein cree apasionadamente que todo lo que realmente importa en la vida humana es precisamente aquello sobre lo que, desde su punto de vista debemos callar.»
Há 1 dia · El positivismo lógico fue un movimiento filosófico de las décadas de 1920 y 1930 que se inspiró en las primeras opiniones de Wittgenstein en su Tractatus Logico Philosophicus (1919), en el que argumentaba que las declaraciones en metafísica y ética no tienen sentido porque no están conectadas con hechos.
