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  1. Na literatura brasileira encontramos muitas pérolas poéticas. Por isso, compor essa lista com apenas alguns poemas consagrados foi uma tarefa árdua. Versos de amor, solidão, amizade, tristeza, sendo de autores contemporâneos ou não... são muitas as possibilidades! 1. Soneto de Fidelidade (1946), de Vinicius de Moraes.

    • O Tempo, de Mario Quintana. A vida é uns deveres que nós trouxemos para fazer em casa. Quando se vê, já são 6 horas: há tempo… Quando se vê, já é 6ª-feira…
    • Não discuto, de Paulo Leminski. não discuto. com o destino. o que pintar. eu assino. Paulo Leminski (1944 — 1989) foi um escritor, crítico e professor nascido em Curitiba que ficou conhecido sobretudo pela sua poesia de caráter vanguardista.
    • Dialética, de Vinicius de Moraes. É claro que a vida é boa. E a alegria, a única indizível emoção. É claro que te acho linda. Em ti bendigo o amor das coisas simples.
    • Assim eu vejo a vida, de Cora Coralina. A vida tem duas faces: Positiva e negativa. O passado foi duro. mas deixou o seu legado. Saber viver é a grande sabedoria.
    • Soneto de Fidelidade (Vinicius de Moraes) De tudo, ao meu amor serei atento. Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto. Que mesmo em face do maior encanto.
    • Ora direis ouvir estrelas (Olavo Bilac) Ora (direis) ouvir estrelas! Certo. Perdeste o senso!” E eu vos direi, no entanto, Que, para ouvi-las, muita vez desperto.
    • Canção do Exílio (Gonçalves Dias) Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. Nosso céu tem mais estrelas,
    • José (Carlos Drummond de Andrade) E agora, José? A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou, e agora, José? e agora, você? você que é sem nome,
    • Doutora em Estudos da Cultura
    • Retrato, de Cecília Meireles. Eu não tinha este rosto de hoje, Assim calmo, assim triste, assim magro, Nem estes olhos tão vazios, Nem o lábio amargo. Eu não tinha estas mãos sem força,
    • Aninha e suas pedras, de Cora Coralina. Não te deixes destruir… Ajuntando novas pedras. e construindo novos poemas. Recria tua vida, sempre, sempre. Remove pedras e planta roseiras e faz doces.
    • Casamento, de Adélia Prado. Há mulheres que dizem: Meu marido, se quiser pescar, pesque, mas que limpe os peixes. Eu não. A qualquer hora da noite me levanto,
    • Poemas aos homens do nosso tempo, de Hilda Hilst. Enquanto faço o verso, tu decerto vives. Trabalhas tua riqueza, e eu trabalho o sangue. Dirás que sangue é o não teres teu ouro.
    • Vou-me embora pra Pasárgada (Manuel Bandeira) Esse poema fala sobre o desejo que todos nós já sentimos de abandonar a nossa realidade e partir em busca de um lugar distante e idealizado, quando enfrentamos problemas.
    • Seiscentos e Sessenta e Seis (Mario Quintana) Nesse poema, nos deparamos com a história de uma pessoa que está no final de sua vida, e aproveita esse momento para analisar as suas experiências e ganhar sabedoria a partir delas.
    • Que este amor não me cegue nem me siga (Hilda Hilst) Aqui, Hilda Hilst fala sobre o lado obscuro do amor e as sensações que ele desperta na gente, que muitas vezes são ocultadas nos poemas de amor tradicionais.
    • Incenso fosse música (Paulo Leminski) Esse é um dos poemas curtos desse incrível poeta brasileiro, e se tornou um verdadeiro clássico. Incenso fosse música fala sobre a importância da autenticidade e do comprometimento com a nossa verdadeira essência.
  2. A literatura brasileira reúne diversos poetas que tiveram grande destaque não somente no Brasil, mas no mundo. Confira abaixo uma lista dos maiores poetas brasileiros modernos e contemporâneos. Leia também algumas de suas poesias. 1. Carlos Drummond de Andrade (1902-1987)...

  3. 3 de mar. de 2017 · São eles: “A Máquina do Mundo”, “Procura da Poesia”, “Áporo” e “Flor e a Náusea”, de Carlos Drummond de Andrade; “O Cão Sem Plumas”, “Tecendo a Manhã” e “Uma Faca Só Lâmina”, de João Cabral de Melo Neto; “Invenção de Orfeu”, de Jorge de Lima; “O Inferno de Wall Street”, de Sousândrade; “Marília de Dirceu”, de Tomás Antônio Gonzaga; “Cobra Norato...