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  1. 25 de set. de 2017 · por Luiz Antonio Ribeiro 25 de setembro de 2017 0 comentário. T. S. Eliot é amplamente reconhecido como um dos maiores poetas do último século. Sua obra se tornou conhecida e reconhecida ao redor do mundo e embora ele não tenha escrito uma grande quantidade de poemas – como seu contemporâneo Erza Pound que, só nos cantos escreveu 800 ...

  2. 10 de set. de 2016 · Os Homens Ocos (T. S. Eliot) “A penny for the Old Guy” (Um pêni para o Velho Guy) I Nós somos os homens ocos Os homens empalhados Uns nos outros amparados O elmo cheio de nada. Ai de nós! Nossas vozes dessecadas, Quando juntos sussurramos, São quietas e inexpressas Como o vento na relva seca…

  3. T. S. Eliot - Os Homens Ocos. Considerado pela Revista Bula como um dos dez melhores poemas dos últimos duzentos anos, a partir de enquete com três mil autores brasileiros e estrangeiros, este poema de Eliot sugere que, se os homens ocos representam todo o gênero humano, são eles incapazes de interagir entre si de modo satisfatório, bem ...

  4. Nós somos os homens ocos. Os homens empalhados. Uns nos outros amparados. O elmo cheio de nada. Ai de nós! Nossas vozes dessecadas, Quando juntos sussurramos, São quietas e inexpressas. Como o vento na relva seca. Ou pés de ratos sobre cacos. Em nossa adega evaporada. Fôrma sem forma, sombra sem cor. Força paralisada, gesto sem vigor;

  5. Pensador. Poemas de T. S. Eliot. Cerca de 25 poemas de T. S. Eliot. A única sabedoria que uma pessoa pode esperar adquirir é a sabedoria da humildade. T. S. Eliot. 93 compartilhamentos. Não deixaremos de explorar e, ao término da nossa exploração deveremos chegar ao ponto de partida e conhecer esse lugar pela primeira vez. T. S. Eliot.

  6. T. S. Eliot – o poeta, o crítico, o ensaísta, o dramaturgo – encarna uma das mais estranhas e poderosas permanências literárias de nossa época. Estranha, porque foi ele, acima de qualquer outro, o escritor contemporâneo que mais conscientemente buscou, na tradição cultural do passado, o sentido de um tempo presente que, por estar sempre vindo a sê-lo, fosse também futuro ...

  7. Murmúrios. por Maria Rita Guimarães. O poema Os homens ocos, de T.S.Eliot, (1888 – 1965) nos sopra que, como trumains que somos, suportamos que “…há mais de um buraco no que se chama o “homem”. Trata-se mesmo de uma verdadeira peneira: eu entro onde?” [1].