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  1. Odes de Ricardo Reis. Fernando Pessoa. (Notas de João Gaspar Simões e Luiz de Montalvor.) Lisboa: Ática, 1946 (imp.1994), p. 38. § Não só vinho, mas nele o olvido, deito Não só vinho, mas nele o olvido, deito Na taça: serei ledo, porque a dita É ignara. Quem, lembrando Ou prevendo, sorrira? Dos brutos, não a vida, senão a alma,

  2. Odes, Livro Primeiro: Autor Ricardo Reis: Referência da disponibilização: SILVA, Manuela Parreira da (Org.). Poesia completa de Ricardo Reis. São Paulo: Companhia de Bolso, 2007.

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  4. Odes de Ricardo Reis. 1946. ... ou livro a livro, amemos Nossa caveira breve. 08/07/1930 1912. 0. 0. Não só quem nos odeia ou nos inveja. Não só quem nos ...

  5. Colhe as flores mas larga-as, Das mãos mal as olhaste. Senta-te ao sol. Abdica. E sê rei de ti próprio. 19-6-1914. Odes de Ricardo Reis . Fernando Pessoa. (Notas de João Gaspar Simões e Luiz de Montalvor.) Lisboa: Ática, 1946 (imp.1994).

  6. Biblioteca Virtual Miguel de Cervantes

  7. Ricardo Reis. Para ser grande, sê inteiro: nada. Teu exagera ou exclui. Sê todo em cada coisa. Põe quanto és. No mínimo que fazes. Assim em cada lago a lua toda. Brilha, porque alta vive. 14-2-1933. Odes de Ricardo Reis . Fernando Pessoa. (Notas de João Gaspar Simões e Luiz de Montalvor.) Lisboa: Ática, 1946 (imp.1994). - 148.