Resultado da Busca
OCIDENTE. Com duas mãos — o Acto e o Destino — Desvendámos. No mesmo gesto, ao céu. Uma ergue o facho trémulo e divino. E a outra afasta o véu. Fosse a hora que haver ou a que havia. A mão que ao Ocidente o véu rasgou, Foi alma a Ciência e corpo a Ousadia. Da mão que desvendou. Fosse Acaso, ou Vontade, ou Temporal
- O dos Castelos
Primeiro: O DOS CASTELOS. Olhos gregos, lembrando. O direito...
- O dos Castelos
OCIDENTE - Poema de Fernando Pessoa. Comentários. Gostos. VII. OCIDENTE. Com duas mãos — o Ato e o Destino — DesvendAmos. No mesmo gesto, ao céu. Uma ergue o fecho trêmulo e divino. E a outra afasta o véu. Fosse a hora que haver ou a que havia. A mão que ao Ocidente o véu rasgou, Foi a alma a Ciência e corpo a Ousadia. Da mão que desvendou.
Há 4 dias · Uma ergue o fecho trémulo e divino. E a outra afasta o véu. Fosse a hora que haver ou a que havia. A mão que ao Ocidente o véu rasgou, Foi a alma a Ciência e corpo a ousadia. Da mão que desvendou. Fosse Acaso, ou Vontade, ou Temporal. A mão que ergueu o facho que luziu, Foi Deus a alma e o corpo Portugal.
Há 1 dia · Ocidente Analise Interna Resumo do poema Neste poema Fernando Pessoa escreve a descoberta das terras do ocidente, mais concretamente a descoberta do Brasil. 1º Estrofe Com duas mãos - o Acto e o Destino - Desvendámos.
Este poema, que refere as navegações para ocidente e, em particular, a descoberta do Brasil, chamou-se originalmente "Os descobridores do Occidente" e o texto final aqui apresentado tem diferenças apreciáveis em relação à primeira versão, que muito a melhoraram. Aborda um tema recorrente em Mensagem: a epopeia dos Descobrimentos foi o ...
6 de jul. de 2021 · Em “Mensagem”, poesia é arma para construir o futuro. Fernando Pessoa revisita origens de Portugal e seu apogeu marítimo para superar crise lusitana do início do século 20. Cultura. https://jornal.usp.br/?p=432538. 06/07/2021 - Publicado há 3 anos Atualizado: 14/11/2023 as 17:04.