Yahoo Search Busca da Web

Resultado da Busca

  1. 19 de jan. de 2020 · Na obra O mal-estar na civilização, Freud categoriza o homem em relação aos animais a partir da civilização. Para ele, é justamente esse elemento que dá identidade própria para a humanidade. Desse modo, carregamos um componente coletivo e complexo que designa uma superioridade dentro de uma cadeia.

  2. O mal-estar na civilização (Das unbehagen in der cultur), escrito em 1929-1930, traz reflexões importantes de Freud acerca do papel da cultura na condução do mal-estar, sendo um trabalho de fundamental importância em sua obra.

  3. Na tradução de Paulo César de Souza, que preserva a exatidão conceitual e toda a dimensão literária da prosa do criador da psicanálise, o livro proporciona um verdadeiro mergulho na teoria freudiana da cultura, segundo a qual civilização e sexualidade coexistem de modo sempre conflituoso.

    • (2)
  4. O Mal-Estar na Civilização, escrito por Sigmund Freud em 1930, é uma obra que nos convida a refletir sobre a busca da felicidade e do prazer diante dos desafios da civilização. Nessa análise profunda, Freud explora o antagonismo entre as demandas pulsionais e as restrições impostas pela cultura, levantando questões éticas sobre a condição humana.

  5. Freud, Sigmund, 1856-1939. O mal-estar na civilização, novas conferências introdutórias à psicanalise e outros textos (1930-1936) / Sigmund Freud ; tradução Paulo César de Souza — São Paulo: Companhia das Letras, 2010. Título original: Gesammelte Werke “Obras completas volume 18”. isbn 978-85-359-1743-7 1.

  6. O presente trabalho possui como objetivo analisar a questão da civilização a partir de determinados referenciais teóricos encontrados no pensamento de Sigmund Freud e Herbert Marcuse, mais especificamente nas obras O Mal-Estar na Civilização de Freud e Eros e Civilização de Marcuse.

  7. "Na obra O mal-estar na civilização, Freud categoriza o homem em relação aos animais a partir da civilização. Para ele, é justamente esse elemento que dá identidade própria para a humanidade. Desse modo, carregamos um componente coletivo e complexo que designa uma superioridade dentro de uma cadeia.