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  1. Em 1969, escreveu o seu primeiro livro, O Chacal, baseado na sua experiência como repórter da Reuters em França. Este livro vendeu mais de 10 milhões de exemplares até ao momento e foi adaptado ao cinema.

    • Hardcover
    • 04-1998
  2. A narrativa se desloca com agilidade do roubo dos passaportes de dois inocentes turistas em Londres para a reunião da cúpula da OES, num hotel em Roma, e mais tantas outras peças, cuja montagem desafia o leitor. O suspense é irresistível.

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  3. Este livro vendeu mais de 10 milhões de exemplares até ao momento e foi adaptado ao cinema. A partir de então, Frederick Forsyth tornou-se um dos grandes nomes do thriller internacional. O autor investiga minuciosamente e usa a sua experiência pessoal e profissional na sua obra.

    • Hardcover
    • 04-1998
  4. Detalhes do produto. ASIN ‏ : ‎ B0013RLJAE. Editora ‏ : ‎ Record; 15ª edição (1 janeiro 1971) Idioma ‏ : ‎ Português. Capa comum ‏ : ‎ 370 páginas. Ranking dos mais vendidos: Nº 346,063 em Livros ( Conheça o Top 100 na categoria Livros) Avaliações dos clientes: 3,1 2 avaliações de clientes. Sobre o autor.

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  5. 29 de abr. de 2024 · Resenhas - O Dia do Chacal. Mais Gostaram. Mais Comentadas. 65 encontrados | exibindo 1 a 16. Próxima. 1 | 2 | 3 | 4 | 5. minha estante. Nane Machado 29/04/2024. Uma intrigante história de um assassino frio e calculista contratado para matar o presidente da França Charles de Gaulle. gostei (0) comentários (0) comente. minha estante.

  6. Livro O Dia Do Chacal. Em junho de 1958, Charles de Gaulle retornava ao posto de primeiro-ministro da França. O país atravessava um grave crise moral e política, e gradualmente tornou-se claro que, entre as medidas para sanear a República, De Gaulle pretendia retirar as tropas francesas da Argélia, resquício insustentável do Colonialismo.

  7. 7 de abr. de 2024 · Detalhes que nunca foram revelados ao público, ocorridos nos atentados anteriores ao líder francês, são relatados pelo autor, enriquecendo a trama com realidade histórica, o que acabou gerando uma visita do SDECE, o serviço secreto francês, que queriam saber onde o escritor havia conseguido certas informações consideradas confidenciais.