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Os valores transcendentais são conceitos fundamentais que orientam a conduta humana e são considerados como ideais a serem alcançados. Max Scheler, filósofo alemão do século XX, foi um dos principais estudiosos desse tema, desenvolvendo uma teoria complexa sobre a hierarquia dos valores.
Max Ferdinand Scheler (22 de agosto de 1874, Munique – 19 de maio de 1928, Frankfurt am Main) [1] foi um filósofo alemão, conhecido por seu trabalho sobre fenomenologia, ética e antropologia filosófica, bem como por sua contribuição à filosofia dos valores.
Castagnola & Padovani (1967) citam uma das contribuições mais válidas que Scheler trouxe com sua doutrina dos valores: “Não é mal querer o agradável, o sensível, o útil, mas querer estas coisas por si mesmas, como se fossem valores supremos” (SCHELER 2012).
Max Ferdinand Scheler, filósofo social, teórico dos valores, escritor de incontestável exuberância e religioso alemão, nasceu em Munique, em 22 de agosto de 1874, e faleceu ainda jovem, em 1928, aos 54 anos de idade.
O tema desta dissertação é a teoria dos valores de Ferdinand Max Scheler. Esta teoria é fundamental para a ética scheleriana, porque, preocupado com isto, Scheler decidiu elaborar uma ética dos valores. Os valores, segundo Scheler, são importantes porque representam o conteúdo da perfeição moral.
RESUMO. Este artigo oferece uma interpretação da obra Der Formalismus in der Ethik und die materiale Wertethik: Gesammelte Werke, de Max Scheler, analisando conceitos fundamentais como os de valor, pessoa, hierarquia dos valores.
Max Scheler. (1874 - 1928) Contrário a uma ética de bases relativistas, o filósofo alemão Scheler destacou-se pela abordagem fenomenológica do mundo dos valores mediante a qual formulou uma ética material. Max Scheler nasceu em Munique em 22 de agosto de 1874.