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  1. Luzia é o fóssil humano mais antigo encontrado na América do Sul, com cerca de 12 500 a 13 000 anos [1] que reacendeu questionamentos acerca das teorias da origem do homem americano. [2] O fóssil pertenceu a uma mulher que morreu entre seus 20 a 24 anos de idade [ 3 ] e foi considerado como parte da primeira população humana que entrou no ...

    • 11,243–11,710 anos
    • Lapa Vermelha IV Hominídeo 1
  2. Luzia é o nome dado ao fóssil de uma jovem mulher negra encontrada em Minas Gerais, que viveu há 11.500 anos. Ela é considerada a primeira brasileira e a primeira mulher das Américas, e revelou que o continente foi povoado por quatro fluxos migratórios, incluindo um de origem africana.

  3. 3 de set. de 2018 · Luzia foi uma mulher de 20 anos que viveu há mais de 11 mil anos, no Museu Nacional do Rio de Janeiro, e que mostrava traços negroides, nariz largo e olhos arredondados. Saiba mais sobre sua importância científica, sua descoberta, sua reconstituição e sua perda por um incêndio.

  4. 8 de nov. de 2020 · O fóssil de Luzia foi encontrado em 1974 por Annette Laming-Emperaire, uma arqueóloga francesa, na Lagoa Santa, em Minas Gerais. Mais tarde, em 1995, foi recuperado pelo antropólogo brasileiro Walter Neves e recebeu o nome de Luzia em homenagem a Lucy, famoso fóssil de australopiteco de 3,2 milhões de anos.

    • Giovanna Gomes
  5. 3 de set. de 2018 · Luzia foi o fóssil humano mais antigo do Brasil e o mais antigo das Américas, encontrado em Minas Gerais em 1975. Seu crânio, que era o fóssil humano mais antigo do Brasil, foi destruído pelo incêndio que tomou o Museu Nacional no último domingo (2). Saiba mais sobre sua vida, sua importância e sua reconstituição.

    • Claudia
  6. 8 de jun. de 2019 · Saiba como Luzia, a mulher de 13 mil anos, e outros fósseis humanos foram encontrados em Lagoa Santa, Minas Gerais. Conheça a trajetória de Peter Lund, o naturalista que iniciou as escavações na região, e as hipóteses sobre a coexistência entre homens e megafauna.

  7. Estudiosos inéditos analisaram o DNA de 64 indivíduos de mais de 10 mil anos encontrados na América do Sul e indicam que os americanos descendem de uma única migração que atravessou o Estreito de Bering há cerca de 20 mil anos. O estudo revela que os antigos habitantes da região da Lagoa Santa, onde foi escavado o crânio de Luzia, não são de uma população australo-asiática, como sugeria a teoria anterior, e que eles têm uma fisionomia diferente aos demais povos de Luzia.

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