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  1. Ludwig Feuerbach e o Fim da Filosofia Clássica Alemã. Friedrich Engels. Junho de 1886. Transcrição autorizada. Escrito: nos começos de 1886. Primeira edição: Publicado na revista Die Neue Zeit, n.ºs 4 e 5, de 1886 e, em separado, em Estugarda em 1888. Fonte: Obras Escolhidas em três tomos, Editorial "Avante!"

  2. I. A obra em questão1 faz-nos recuar a uma época que, separada de nós no tempo por toda uma geração, já é ato tão estranho para os alemães de hoje como se todo um século tivesse decorrido desde então.

  3. 9 de mar. de 2022 · Na verdade, o que se modificou substancialmente entre A Sagrada família (1844) e Ludwig Feuerbach e o fim da filosofia clássica alemã (1888) foi a concepção de prática, que adquiriu contornos cada vez menos políticos-sociais (ou, caso se prefira, subjetivos), não o projeto de realizar a filosofia pela via da prática.

  4. Ludwig Feuerbach e o Fim da Filosofia Clássica Alemã é um livro escrito pelo filósofo Friedrich Engels, e publicado pela primeira vez em 1886, no jornal socialista alemão Die Neue Zeit ("Os Novos Tempos"). A segunda edição foi publicada em 1888 em Estugarda, com algumas alterações.

  5. em 1886 e publicada primeiramente, nesse mesmo ano, no jornal socialista alemão Die Neue Zeit ("Os Novos Tempos"). Posteriormente, em 1888, em Estugarda, foi publicada a segunda edição, com algumas alterações, junto a qual também já foi publicada pela primeira vez as 11 Teses sobre Feuerbach de Karl Marx.

  6. Em seu 33º volume, a coleção Marx-Engels traz ao leitor brasileiro o consagrado texto “Ludwig Feuerbach e o fim da filosofia clássica alemã”, trabalho que se situa entre as obras fundantes do pensamento marxista e mostra a relação entre o marxismo e seus predecessores filosóficos, representado pelas figuras mais importantes da ...

  7. Com característico rigor, “Ludwig Feuerbach e o fim da filosofia clássica alemã” é uma crítica à realidade da Alemanha no final do século XIX (passado o período da unificação dirigida por Bismarck), mas também um acerto de contas com a consciência filosófica que vem após a morte de Hegel.