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  1. Além de destacar-se como pastor anglicano, John Stott marcou profundamente a história do evangelismo nos séculos XX e XXI. É profícuo autor de 40 livros, entre eles Cristianismo Básico, seu título mais bem-sucedido. A obra vendeu mais de 2 milhões de cópias ao redor do mundo, sendo traduzida em mais de 60 línguas.

  2. 15 de set. de 2013 · Uma das feministas que mais abalou essa concepção, trazendo novas perspectivas para os estudos de gênero, foi a historiadora estadunidense Joan Scott, quando da escrita de seu célebre artigo Gênero: uma categoria útil de análise histórica (1995), publicado originalmente em 1986.

  3. JOAN SCOTT Gênero: categoria que indica por meio de desinências uma divisão dos nomes baseada em critérios tais como sexo e associações psicológicas. Há gêneros masculino, feminino e neutro. (Dicionário Aurélio Buarque de Holanda). Os que se propõem a codificar os sentidos das palavras lutam por

  4. Uma obra de referência prática e direta, fundamental para quem deseja ter uma visão geral sobre a sociologia. O livro inclui ainda: o Indicações bibliográficas específicas para cada verbete; o Glossário das principais perspectivas teóricas na sociologia atual, tais como marxismo, teoria feminista e pós-colonialismo.

  5. Livros - Joan Scott Na Amazon.com.br. 1-16 de 187 resultados. Resultados. O Brasil no contexto (1987-2017) Edição Português | por Jaime Pinsky, Ana Silvia Volpi Scott, e outros. | 15 mar. 2017. 43. Capa Comum. R$2250. De: R$45,00. Receba até segunda-feira, 13 de mai. Frete GRÁTIS. Mais opções de compra.

  6. Joan Wallach Scott é uma historiadora norte-americana, nascida em 18 de dezembro de 1941 no Brooklyn, cujo trabalho, inicialmente dedicado à história francesa (movimento operário e história intelectual) foi direcionado na década de 1980 para a história das mulheres a partir da perspectiva de gênero [1].

  7. O livro O Evangelho (John Stott) faz parte da série “O cristão contemporâneo” e apresenta o cristianismo não como uma religião, mas como as boas novas de Deus ao mundo, revelando a obra de Cristo e o paradoxo humano: nossa depravação e nossa dignidade.