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  1. As obras de Ruskin até hoje se apresentam relevantes para o panorama da arqui-tetura atual. Apesar de todo o romantismo oitocentista de seus textos, o teórico tornou-se fundamental referência para as teorias da conservação e da restauração. Ruskin e as Teorias da Preservação dos Monumentos.

  2. Restauração: Viollet-le-Duc x John Ruskin. Enquanto Viollet-le-Duc acolhia a intervenção na forma da restauração, John Ruskin não a acolhia e admitia apenas a conservação como método (ou providência) de preservação das obras. 12 de Março de 2022 às 00:01. Cruzeiro do Sul redacao@jornalcruzeiro.com.br. Marcelo Augusto Paiva Pereira.

  3. Ruskin defendia que as marcas que o tempo imprimiu nos edifícios fazem parte de sua essência e, segundo sua opinião, a restauração era “uma mentira do começo ao fim”: [...] a mais total destruição que um edifício pode sofrer: uma destruição da qual não se salva nenhum vestígio: uma destruição acompanhada pala falsa descrição da coisa destruída.

  4. Esteticamente, Ruskin apresenta-se como reação ao Classicismo. Na sua definição de restauração dos patrimônios históricos, ele considerava a real destruição daquilo que não se pode salvar, nem a mínima parte, seria uma destruição acompanhada de uma falsa descrição.

  5. O culto às ruínas se exprime em todo o seu romantismo quando Ruskin propõe uma reflexão sobre o valor dos trabalhos de restauração sobre o antigo estado da edificação, pois acreditava que aqueles remanescentes possuíam o encanto do mistério do que teriam sido e a dúvida do que teria se perdido.

  6. Viollet-le-Duc e o conceito moderno de restauração. Viollet-le-Duc foi um dos primeiros estudiosos que, ao pensar no conceito moderno de restauração, tentou estabelecer princípios de intervenção em monumentos históricos e uma metodologia para esse trabalho. Suas teorias e projetos sempre foram muito questionados, aceitos por muitos e ...

  7. O Restauro se institui como disciplina no século 19, sendo palco das primeiras teorias e discussões acerca da melhor forma de recuperar ou adaptar obras arquitetônicas do passado, em um movimento continuamente expandido, aprofundado e jamais unânime.