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  1. 4 de mai. de 2024 · Reconhecimento Externo: Portugal reconheceu a independência do Brasil somente em 1825, após negociações que envolveram a intermediação da Inglaterra e o pagamento de indenizações. O reconhecimento por outras potências globais veio progressivamente.

  2. Há 6 dias · Apesar dos desafios em conceber a obra e contactar os escritores para produzir os textos, os professores indicam que o material vai além de um livro sobre a Independência. “É uma contribuição que mostra como a universidade pública no Brasil é fundamental, como os nossos alunos, muitas vezes sem bolsa, se dedicam arduamente e vão em busca de arquivos, de documentos, de revisões.

  3. 6 de mai. de 2024 · Neste novo programa, o Prof. Dr. Valdei Araujo explica sobre as narrativas históricas a respeito do processo de Independência do Brasil.

  4. 8 de mai. de 2024 · Independência do Brasil: a história que não terminou, obra organizada por Antonio Carlos Mazzeo e Luiz Bernardo Pericás, oferece ao leitor, duzentos anos após o grito do Ipiranga, uma discussão abrangente e elucidativa sobre um processo que até hoje desperta controvérsias e mal-entendidos.

  5. Há 5 dias · A independência do Brasil em perspectiva mundial, org. João Paulo Pimenta e Ítalo Santirocchi. Tema canônico, inseparável das mais importantes tradições intelectuais de nosso país, a Independência do Brasil continua a motivar estudos dos mais diversos. Os cinco capítulos apresentados neste livro – uma iniciativa da Sociedade ...

  6. 23 de abr. de 2024 · Nesta província foi apenas em agosto de 1823, quase um ano depois do famoso 7 de setembro, que o governo paraen- se se submeteu oficialmente à autoridade de D. Pedro I e do Império do Brasil, para o que teve um papel fundamental, como veremos adiante, o oficial inglês Grenfell, um mercenário contratado para atuar nas guerras de independência do lado da Corte do Rio de Janeiro.

  7. 20 de abr. de 2024 · O Hino Nacional Brasileiro, segundo alguns autores, foi composto para comemorar a independência da nossa Pátria. Se Francisco Manuel não o escreveu nos quatro últimos meses de 1822, deve tê-lo feito no decorrer de 1823, sendo que, neste último ano, a peça teve sua primeira execução oficial.