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  1. Há 5 dias · Este artigo explora em profundidade o impacto de Tarsila do Amaral durante e após a Semana de Arte Moderna de 1922, analisando como sua arte e visão contribuíram para revolucionar a expressão cultural brasileira.

  2. Há 5 dias · A Semana de Arte Moderna de 1922 foi um ponto de inflexão na cultura brasileira, desafiando as normas estéticas tradicionais e promovendo uma nova identidade cultural através das artes. Este evento levou a uma maior aceitação das formas modernistas e contribuiu para a diversificação da expressão artística no Brasil.

  3. Há 5 dias · Como a Semana de Arte Moderna de 1922 influenciou a carreira subsequente de Tarsila do Amaral? Explore como a Semana de Arte Moderna foi um catalisador para Tarsila do Amaral, impulsionando-a a uma fase de intensa criatividade e experimentação que definiu sua carreira e o modernismo brasileiro.

  4. Há 5 dias · Segunda Classe é uma pintura da famosa modernista brasileira Tarsila do Amaral. Pertence a terceira fase de sua obra conhecida como Fase Social. Em 1933, Tarsila com suas preocupações sociais cria as obras Operários e Segunda Classe, que apresentou no I Salão Paulista de Belas-Artes.

  5. Há 4 dias · Qual evento artístico de 1922 é descrito como 'o maior evento artístico do país' e um 'grito de independência cultural brasileiro'? a. Criação da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas b. Semana de Arte Moderna c. Acordo político das oligarquias cafeeiras e pecuaristas d. Guerra do Contestado e. Greve dos trabalhadores de 1917 ...

  6. Há 4 dias · A ditadura militar brasileira (1964-1985) dispensou toda sorte de ataques às artes. Sob ordens dos generais-presidentes de plantão, agentes do regime censuraram e proibiram obras, perseguiram e torturaram artistas, destruíram espaços e equipamentos culturais, desmantelaram grupos, coletivos e movimentos artísticos, entre outras atrocidades.

  7. Há 22 horas · Descubra a impressionante Biblioteca Nacional da Bielorrússia em Minsk, uma fusão inovadora de arquitetura moderna e tradição. Projetada por Viktor Kramarenko, esta obra icônica celebra a cultura bielorrussa. Conheça sua história desde 1922, sua reconstrução pós-guerra e seu papel como centro cultural.