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  1. 19 de nov. de 2021 · Hygino Vasconcellos. Colaboração para o UOL, em Balneário Camboriú (SC) 19/11/2021 10h00. Apesar da pandemia, a concentração de renda no Brasil em 2020 caiu ao menor patamar dos últimos seis anos. No ano passado, o 1% mais rico da população recebeu, em média, 34,9 vezes a renda da metade mais pobre.

  2. 23 de jun. de 2021 · Ao vivo. Desigualdade no Brasil cresceu (de novo) em 2020 e foi a pior em duas décadas. O 1% mais rico concentrou 49,6% de toda a riqueza do país, de acordo com relatório de riqueza global do banco Credit Suisse. Bairro de Boa Viagem, no Recife, é marcado por alta desigualdade social em seu território Foto: Diego Herculano/NurPhoto via Getty Images

  3. 23 de jan. de 2024 · Os mais ricos, entre os declarantes, apresentaram uma renda média mensal que variou de R$ 300 mil no Amapá a R$ 1,6 milhão em São Paulo e Mato Grosso, praticamente empatados. O gráfico abaixo ilustra a diferença entre a renda dessa elite e da classe média em cada unidade federada.

  4. 19 de nov. de 2021 · Dados divulgados nesta nesta sexta-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que, em 2020, a parcela de 1% da população brasileira com maior renda mensal ganhava, em média, 34,9 vezes mais que metade dos brasileiros com o menores rendimentos.

    • Daniel Silveira
  5. 10 de ago. de 2023 · Compreende as informações sobre condições de vida da população em seu sentido mais amplo, abrangendo medidas de desigualdade e pobreza; inclusão ou exclusão social; indicadores de situação social, qualidade de vida e de vulnerabilidade ambiental; entre outros aspectos.

  6. 26 de dez. de 2023 · Essa é a principal conclusão unindo a base de dados do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) à da Pnad Contínua: o índice de Gini (instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo) chegou a 0,7068 em 2020, bem acima dos 0,6013 calculados apenas a Pnad contínua.

  7. 9 de out. de 2023 · Este artigo tem como objetivo analisar a trajetória e o nível da desigualdade no Brasil entre 2012 e 2019 por meio do cálculo da concentração da renda brasileira no topo da pirâmide da distribuição, utilizando dados tributários da Receita Federal do Brasil.