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  1. 2 de dez. de 2018 · Entre no canal! Uma década mais tarde, um professor de Psicologia Social da Universidade de Stanford chamado Philip Zimbardo quis levar o experimento de Milgram um passo adiante e analisar o...

  2. 1 de abr. de 2024 · O Experimento de Aprisionamento de Stanford, conduzido em 1971 pelo professor de psicologia Philip Zimbardo, foi um estudo icônico e polêmico que explorou os efeitos do poder e da autoridade nas dinâmicas sociais e individuais.

  3. O experimento de aprisionamento da Universidade de Stanford foi um marco no estudo psicológico das reações humanas ao cativeiro, em particular, nas circunstâncias reais da vida na prisão. Foi conduzido em 1971, por uma equipe de pesquisadores liderados por Philip Zimbardo, da Universidade de Stanford.

  4. O que foi o Experimento de Aprisionamento de Stanford? Em 1971, a renomada Universidade de Stanford, na Califórnia (EUA), foi palco de um experimento social que chocou o mundo: O Experimento de Aprisionamento de Stanford. Essa experiência foi liderada pelo professor de psicologia Philip Zimbaldo.

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  5. A Universidade Stanford (em inglês: Stanford University, abreviação de Leland Stanford Junior University) é uma universidade de pesquisa privada situada em Palo Alto, Califórnia, Estados Unidos, e uma das instituições mais prestigiadas do mundo, [1] [2] [3] [4] com a maior seletividade de graduação [5] e a posição de primeira ...

    • Die Luft der Freiheit weht, "O Vento da Liberdade Sopra"
  6. Rodrigo. A experiência da prisão. Quando começaram a surgir artigos de notícias em 2004 que soldados americanos haviam torturado prisioneiros na prisão de Abu Ghraib, no Iraque, as pessoas ficaram chocadas. Como as pessoas encarregadas de supervisionar os prisioneiros cometeram crimes tão horríveis? Para muitos, parecia impensável.

  7. 27 de abr. de 2021 · Por Roney Domingos, G1. 27/04/2021 12h28 Atualizado há 3 anos. Circula pelas redes sociais uma mensagem que diz que um estudo da Universidade de Stanford revelou que máscaras são ineficazes contra a Covid-19 e podem causar deterioração da saúde e morte prematura. É #FAKE. — Foto: G1.