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  1. 1. Não sou ninguém. Não sou Ninguém! Quem é você? Ninguém — Também? Então somos um par? Não conte! Podem espalhar! Que triste — ser— Alguém! Que pública — a Fama — Dizer seu nome — como a Rã — Para as almas da Lama! Tradução de Augusto de Campos. Neste poema, o eu-lírico conversa com um interlocutor, afirmando a sua falta de estatuto social.

    • Não viverei em vão, se puder. Salvar de partir-se um coração, Se eu puder aliviar uma vida. Sofrida, ou abrandar uma dor, Ou ajudar exangue passarinho. A subir de novo ao ninho
    • Dizer toda a Verdade. — em modo oblíquo — No circunlóquio, o êxito: Brilha demais p’ra nosso enfermo gozo. O seu sublime susto. Como a meninos se explica o relâmpago.
    • Publicar — é o Leilão. Da nossa Mente — Pobreza — uma razão. De algo tão deprimente. Mas Nós — antes, em Greve, Da Mansarda ir, sem cor, Branca — Ao Branco Criador
    • Não sou Ninguém! Quem é você? Ninguém — Também? Então somos um par? Não conte! Podem espalhar! Que triste — ser — Alguém! Que pública — a Fama — Dizer seu nome — como a Rã
  2. 10 poemas de Emily Dickinson traduzidos por Jorge de Sena. Celebrando data nacional americana, aqui trazemos uma das vozes poéticas mais originais dos USA: Emily Dickinson (1830-1886), a “solitária de Amherst”. Especialmente apreciada por Jorge de Sena, mereceu-lhe a tradução de 80 poemas, reunidos em livro recentemente reeditado, em ...

  3. Emily Dickinson - poemas. Poesia traduzida (edição bilíngue), tradução de Augusto de Campos, Jorge de Senna e Aíla de Oliveira Gomes.

  4. Tradução de Cecília Rego Pinheiro. A obra de Emily Dickinson é uma homenagem às capacidades humanas, à nossa capacidade de aprender e ao nosso poder de imaginação. Nossa mente nos permite compreender tanto a imensidão do céu quanto a vastidão dos oceanos. Os versos sugerem que não há limites para o que o cérebro humano consegue ...

  5. 20 de jan. de 2021 · Publicidade. LITERATURA. Finalmente em português a obra completa da poeta Emily Dickinson. Cerca de 1.800 poemas foram traduzidos pelo professor Adalberto Müller, da Universidade Federal Fluminense, em trabalho que durou sete anos. 20/01/2021 04:00 - atualizado 20/01/2021 08:44.

  6. 17 de nov. de 2019 · Num poema, bardou, em tradução de Aíla de Oliveira Gomes: “Esta, minha carta para o mundo,/Que nunca escreveu para mim —/ Simples novas que a Natureza/ Contou com terna nobreza.// Sua mensagem, eu a confio/A mãos que nunca vou ver —/Por causa dela — gente minha —/ Julgai-me com bem-querer.” Belo, não é?

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