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  1. 4 de dez. de 2019 · Cultura. Conheça vida e obra da poeta Elizabeth Bishop e sua polêmica história no Brasil. Poeta norte-americana será homenageada na 18ª edição da Flip. Escolha dividiu a opinião de escritores, leitores e críticos de literatura. 2 min de leitura. Marília Marasciulo. 04 Dez 2019 - 14h43 Atualizado em 04 Dez 2019 - 14h43.

  2. 27 de nov. de 2019 · A poeta americana Elizabeth Bishop (1911-1979) nunca havia colocado os pés no Brasil antes de desembarcar no porto de Santos em 1951 para uma estadia breve de duas semanas. Mas ela foi visitar...

    • A Arte de Perder
    • O Banho de Xampu
    • Chegada em Santos
    • Filhos de Posseiros
    • Cadela Rosada
    • Melhores Poemas de Elizabeth Bishop Publicado Pela Companhia Das Letras
    • O Iceberg Imaginário
    • Chemin de Fer
    • O Cavalheiro de Shalott
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    A arte de perder não é nenhum mistério tantas coisas contém em si o acidente de perdê-las, que perder não é nada sério. Perca um pouco a cada dia. Aceite austero, a chave perdida, a hora gasta bestamente. A arte de perder não é nenhum mistério. Depois perca mais rápido, com mais critério: lugares, nomes, a escala subsequente da viagem não feita. Na...

    Os liquens – silenciosas explosões nas pedras – crescem e engordam, concêntricas, cinzentas concussões. Têm um encontro marcado com os halos ao redor da lua, embora até o momento nada tenha mudado. E como o céu há de nos dar guardia enquanto isso não se der, você há de convir, amiga, que se precipitou; e eis no que dá. Porque o Tempo é, mais que tu...

    Eis uma costa; eis um porto; após uma dieta frugal de horizonte, uma paisagem: morros de formas tão práticas, cheios – quem sabe? [de autocomiseração, tristes e agrestes sob a frívola folhagem, uma igrejinha no alto de um deles. E armazéns, alguns em tons débeis de rosa, ou de azul, e umas palmeiras, altas e inseguras. Ah, turistas, então é isso qu...

    Na ilharga inerte do morro, à tarde, dois pontos, menina e menino, brincando, a sós, junto a um outro ponto, uma casa. O sol pisca o olho de vez em quando, e os dois atravessam enormes ondas que se sucedem, de luz e sombra. Um cisco amarelo os acompanha, um cachorrinho. Atrás da montanha nuvens de chuva crescem mais e mais. As crianças cavam buraco...

    Sol forte, céu azul. O Rio sua. Praia apinhada de barracas. Nua, passo apressado, você cruza a rua. Nunca vi um cão tão nu, tão sem nada, sem pelo, pele tão avermelhada… Quem a vê até troca de calçada. Têm medo da raiva. Mas isso não é hidrofobia — é sarna. O olhar é são e esperto. E os seus filhotes, onde estão? (Tetas cheias de leite.) Em que fav...

    O mapa Terra entre águas, sombreada de verde. Sombras, talvez rasos, lhe traçam o contorno, uma linha de recifes, algas como adorno, riscando o azul singelo com seu verde. Ou a terra avança sobre o mar e o levanta e abarca, sem bulir suas águas lentas? Ao longo das praias pardacentas será que a terra puxa o mar e o levanta? A sombra da Terra Nova j...

    O iceberg nos atrai mais que o navio, mesmo acabando com a viagem. Mesmo pairando imóvel, nuvem pétrea, e o mar um mármore revolto. O iceberg nos atrai mais que o navio: queremos esse chão vivo de neve, mesmo com as velas do navio tombadas qual neve indissoluta sobre a água. Ó calmo campo flutuante, sabes que um iceberg dorme em ti, e em breve vai ...

    Sozinha nos trilhos eu ia, coração aos saltos no peito. O espaço entre os dormentes era excessivo, ou muito estreito. Paisagem empobrecida: carvalhos, pinheiros franzinos; e além da folhagem cinzenta vi luzir ao longe o laguinho onde vive o eremita sujo, como uma lágrima translúcida a conter seus sofrimentos ao longo dos anos, lúcida. O eremita deu...

    Qual olho é o dele? Qual membro é real e qual está no espelho? A cor é igual à esquerda e à direita, e ninguém suspeita que esta ou aquela perna, ou braço, seja verdade ou impostura nessa estranha estrutura. A seu ver, isso é prova garantida de uma imagem refletida ao longo desta linha que chamamos de espinha. Modesto, sentia que sua pessoa era met...

    Conheça os poemas mais marcantes da poeta americana Elizabeth Bishop, que viveu e trabalhou no Brasil e na América do Sul. Veja exemplos de sua obra sobre a arte de perder, o banho de xampu, a chegada em Santos e a primeira vez que a vejo.

    • Luiz Antonio Ribeiro
  3. Elizabeth Bishop (born Feb. 8, 1911, Worcester, Mass., U.S.—died Oct. 6, 1979, Boston, Mass.) was an American poet known for her polished, witty, descriptive verse. Her short stories and her poetry first were published in The New Yorker and other magazines.

    • The Editors of Encyclopaedia Britannica
  4. Há 3 dias · Learn about the life and work of Elizabeth Bishop, a Pulitzer Prize-winning poet who traveled the world and wrote with subtlety and precision. Explore her poems, texts, and related poets on the Academy of American Poets website.

  5. Elizabeth Bishop foi uma poeta norte-americana, nascida em Worcester, no estado de Massachusetts, a 8 de fevereiro de 1911. Publicou poucos livros: North & South (1946), A Cold Spring (1955) — pelo qual recebeu o Pulitzer, Questions of Travel (1965) e Geography III (1976).

  6. 2 de abr. de 2016 · Elisabeth Bishop, a “brasileira” que não entendeu o Brasil. Redação. 02 abril 2016 às 09h28. Apesar de a escritora americana ter vivido no País por quase duas décadas, sua literatura praticamente não foi traduzida para o português. Elisabeth é tida como uma das mais importantes poetas americanas.

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