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  1. O Corvo. Ao ler, aperte o player e viva o universo de Edgar Allan Poe: O CORVO, POR EDGAR ALLAN POE. Em certo dia, à hora, à hora Da meia-noite que apavora, Eu caindo de sono e exausto de fadiga, Ao pé de muita lauda antiga, De uma velha doutrina, agora morta, Ia pensando, quando ouvi à porta Do meu quarto um soar devagarinho

  2. Leia a tradução de Fernando Pessoa do poema O corvo, de Edgar Allan Poe, um clássico da literatura de terror. O poema narra a visita de um corvo misterioso a um escritor insomnio que perde a razão.

    • Resumo
    • Sobre A Publicação
    • Tradução para O Português
    • Tradução para O Francês
    • Adaptações Cinematográficas de O Corvo
    • O Corvo Versão de OS Simpsons
    • Sobre O Autor Edgar Allan Poe
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    Trata-se de um melancólico e soturno poema que, segundo o próprio autor, foi escrito com a precisão de um problema matemático. Em A Filosofia da Composição,ensaio onde o poeta confessa a sua metodologia de trabalho, Poe afirma: São precisamente cento e oito versos que narram o desespero do eu-lírico que perde a sua amada, Lenora. Um corvo entra s...

    Existem diversas versões do poema de Poe divulgadas entre janeiro de 1845 e setembro de 1849. O texto considerado final pelo autor foi aquele publicado no dia 25 de setembro de 1849 no Semi-Weekly Examiner. Lançado sob a forma de livro pela editora Lorimer Graham, a versão publicada em 1845 já continha as correções feitas pelo próprio autor, Edgar ...

    O primeiro a traduzir o poema The Raven para o português foi o escritor brasileiro Machado de Assis, em 1883, no Rio de Janeiro. O autor carioca traduziu a partir de uma versão francesa, provavelmente a de Baudelaire. A tradução de O corvorealizada pelo maior escritor da literatura brasileira está disponível para leitura na íntegra. Fernando Pessoa...

    Os célebres poetas franceses Charles Baudelaire e Stepháne Mallarmé traduziram os versos de Poe em 1853 e 1888 respectivamente. O pintor Édouard Manet também fez algumas ilustrações para adornar a publicação do poema.

    O poema de Edgar Allan Poe rendeu uma série de adaptações para o cinema realizadas nos mais diversos cantos do mundo. Veremos abaixo algumas das adaptações mais importantes

    Nos anos 1990, foi ao ar, nos Estados Unidos, um episódio do seriado de animação Os Simpsons inspirado no clássico poema de Poe. O escritor Sam Simon - que assina Os Simpsons - propôs um diálogo com a obra-prima da poesia norte-americana e incorporou características expostas nos versos para a tela da televisão:

    Nascido em Boston (Estados Unidos), em 19 de janeiro de 1809, Poe era filho de atores de teatro. Com uma infância que tinha tudo para ser trágica - ficou órfão de mãe cedo e foi abandonado pelo pai - acabou tendo a sorte de ter sido adotado por uma família. Criado na Virgínia, teve acesso a melhor educação da época, financiada pelos pais adotivos. ...

    Saiba tudo sobre o poema O corvo, escrito por Edgar Allan Poe em 1845, que narra o lamento de um narrador após a morte da sua amada. Conheça as traduções, as adaptações cinematográficas e o resumo da obra.

    • Doutora em Estudos da Cultura
  3. "O Corvo" é um poema narrativo do escritor norte-americano Edgar Allan Poe. Publicado pela primeira vez em janeiro de 1845, [ 1] é conhecido principalmente por sua musicalidade, linguagem estilizada e atmosfera sobrenatural.

  4. O Corvo. Numa meia-noite agreste, quando eu lia, lento e triste, Vagos, curiosos tomos de ciências ancestrais, E já quase adormecia, ouvi o que parecia. O som de alguém que batia levemente a meus umbrais. “Uma visita”, eu me disse, “está batendo a meus umbrais. É só isto, e nada mais.”.

  5. O poema O Corvo, do poeta americano Edgar Allan Poe (1809-1849), é considerado um dos poemas mais famosos da história. Sua ambientação melancólica, associada ao perfeito equilíbrio entre rima, sonoridade e dramaticidade causam forte impressão no leitor.

  6. Tira o vulto de meu peito e a sombra de meus umbrais! ” Disse o corvo, “Nunca mais”. E o corvo, na noite infinda, está ainda, está ainda No alvo busto de Atena que há por sobre os meus umbrais. Seu olhar tem a medonha cor de um demônio que sonha, E a luz lança-lhe a tristonha sombra no chão há mais e mais,

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