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Teresa Cristina de Bourbon-Duas Sicílias (Nápoles, 14 de março de 1822 – Porto, 28 de dezembro de 1889), cognominada de "Mãe dos Brasileiros", [1] foi a esposa do Imperador Pedro II e Imperatriz Consorte do Brasil de 1842 até a Proclamação da República do Brasil, em 1889.
- Monarquia abolida
22 de jul. de 2013 · Uma imperatriz silenciada: D. Teresa Cristina de Bourbon. Renato / julho 22, 2013. Por: Renato Drummond Tapioca Neto. Soberana consorte do maior país da América Latina por um período de aproximadamente 45 anos, D. Teresa Cristina das Duas Sicílias até hoje permanece como uma interrogação nos arautos da historiografia brasileira.
DONA TERESA CRISTINA. A Princesa Dona Teresa Cristina de Bourbon-Sicílias nasceu em Nápoles, capital do Reino das Duas Sicílias, no dia 14 de março de 1822, tendo sido a nona dos doze filhos e filhas do Rei Francesco I, das Duas Sicílias, com sua segunda esposa, a Infanta Maria Isabel da Espanha.
24 de jun. de 2020 · Teresa Cristina era uma princesa italiana do Reino das Duas Sicílias. Sua vida mudou para sempre quando, aos 21 anos de idade, ela teve que se casar com o primo de primeiro grau e meio: o imperador brasileiro Dom Pedro II. Quando Roma aprovou a união, o casamento com o parente ocorreu antes mesmo que a donzela conhecesse o pretendente.
5 de set. de 2022 · Nas comemorações do bicentenário de seu nascimento, no dia 14 de março de 1822, o Museu Imperial apresenta a mostra “D. Teresa Cristina: as faces da terceira imperatriz do Brasil”, visando compartilhar com os visitantes itens do acervo que revelam parte do cotidiano, dos gostos, gestos, crenças e interesses de d.
15 de mar. de 2022 · Nascia assim a coxinha brasileira, o icônico petisco brasileiro. Tereza Cristina de Bourbon também foi a mãe da princesa Isabel e foi exiliada em Portugal. A mostra fotográfica na Embaixada do Brasil em Roma é aberta ao público diariamente, de segunda a sexta, das 10h às 17h, até 22 de abril. Ingresso gratuito.
Sem dúvida, Teresa Cristina foi uma mulher bem à frente do seu tempo, sobretudo se pensarmos nos padrões de comportamento feminino vigentes na sociedade brasileira patriarcal da segunda metade do século XIX.
