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  1. D. SEBASTIÃO, REI DE PORTUGAL. Louco, sim, louco, porque quis minha grandeza. Qual a Sorte a não dá. Não coube em mim minha certeza; Por isso onde o areal está. Ficou meu ser que houve, não o que há. Minha loucura, outros que me a tomem. Com o que nela ia. Sem a loucura que é o homem.

  2. O Sebastianismo é uma lenda portuguesa que envolve a figura do Rei D. Sebastião. D. Sebastião desapareceu misteriosamente na Batalha de Alcácer-Quibir em 1578. A lenda diz que ele não morreu, mas sim adormeceu e voltará para salvar Portugal em seu momento de maior necessidade. O Sebastianismo ganhou força no século XVI e continua a ser ...

  3. Belgian playwright Paul Dresse also dramatised his life in the 1975 play Sébastien de Portugal ou le Capitaine de Dieu. The legend of Sebastian's disappearance and alleged return is the basis for the popular song "A Lenda d'El Rei D. Sebastião" ("The Legend of King Sebastian") by the Portuguese band Quarteto 1111 (1968). In Morocco

  4. D. Sebastião, o Alexandre português, simbolizou as esperanças e os receios do reino. O seu nascimento resgatou a população da inquietude. Depois, a sua morte reduziu Portugal a uma neurose profunda. E, por fim, a sua ressurreição conduziu a população a um apocalítico frenesim. O rei D. Sebastião foi enterrado não uma, não duas nem ...

  5. 6 de mar. de 2019 · Último (20) 1. Mensagem “D. Sebastião, Rei de Portugal”. 2. D. Sebastião, rei de Portugal A Louco, sim, louco, porque quis grandeza B Qual a Sorte a não dá. A Não coube em mim minha certeza; B Por isso onde o areal está B Ficou meu ser que houve, não o que há. C Minha loucura, outros que me a tomem D Com o que nela ia.

  6. 12. Análise do poema: Este poema nos remete ao rei de Portugal D. Sebastião, que morreu e o corpo desapareceu no areal, na batalha em Alcácer-Quimbir. Não se sabe ao certo o que foi feito do corpo do rei. Vale ressaltar que Bandarra foi também o inspirador do mito do Quinto Império, projetado por Fernando Pessoa.

  7. Quinta. D. SEBASTIÃO. REI DE PORTUGAL. Louco, sim, louco, porque quis grandeza. Qual a Sorte a não dá. Não coube em mim minha certeza; Por isso onde o areal está. Ficou meu ser que houve, não o que há. Minha loucura, outros que me a tomem.