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Em Maio de 1823, no seguimento da instituição do regime parlamentar em Portugal, D. Miguel liderou um movimento militar contra o regime vintista liberal ― a insurreição de Vilafrancada ― que resultou na dissolução das Cortes e no restabelecimento do poder régio absoluto de seu pai, D. João VI.
15 de out. de 2021 · Saiba mais sobre a vida e o reinado de D. Miguel, o rei absolutista que governou Portugal entre 1828 e 1834. Conheça os seus feitos, as suas batalhas, a sua família e a sua morte na Alemanha.
Chegado a Lisboa em fevereiro de 1828, D. Miguel jura novamente a Carta. Porém, decorrido pouco tempo, falta ao compromisso assumido com seu irmão, nomeia um novo ministério, dissolve as Câmaras e, convocadas as cortes à maneira antiga, é proclamado, pelos três estados do reino, rei absoluto. São sufocados os focos de reação ...
24 de ago. de 2020 · D. Miguel, rei absoluto e “portuguesíssimo”. Quem foi D. Miguel? Fátima Sá e Melo Ferreira traça o perfil político e pessoal do rei: da imagem, de usurpador e tirano, difundida pelos...
Da reunião das Cortes, para isso especialmente convocadas, resulta a aclamação de D. Miguel como rei absoluto. Após a assinatura da Convenção de Évora-Monte, que pós termo à guerra civil derimida a favor de D. Pedro e dos liberais, D. Miguel terminou o breve e contestado reinado regressando ao exílio donde não mais voltou.
PT. 6 – D. Miguel, “O Absolutista” (1802-1866) D. Miguel I, uma personagem crucial na história de Portugal do século XIX, ascendeu ao trono em 1828, inaugurando um período tumultuado que duraria até 1834.
A 11 de julho de 1828, D. Miguel, sétimo filho D. João VI, torna-se rei de Portugal como D. Miguel I. Para melhor se compreender as razões que contribuíram para a sua ascensão ao trono, é necessário referenciar os acontecimentos históricos que ocorreram desde 26 de outubro de 1802, data em que nasceu no Palácio Real de Queluz.
