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  1. Se observarmos a evolução temporal, desde 1994 quando surgiram os critérios de Duke para o diagnóstico clínico-laboratorial dessa patologia, vamos notar que com o passar dos anos e a melhora tecnológica dos métodos diagnósticos, novos critérios foram incorporados e passaram a ser parte rotineira do rastreio da endocardite.

  2. 22 de ago. de 2023 · The microbiology, epidemiology, diagnostics, and treatment of infective endocarditis (IE) have changed significantly since the Duke Criteria were published in 1994 and modified in 2000. The International Society for Cardiovascular Infectious Diseases (ISCVID) convened a multidisciplinary Working Gro …

  3. Os critérios de Duke consistem numa integração da clínica, anormalidades laboratoriais e dados ecocardiográficos. Estes critérios são baseados em fatores predisponentes dos pacientes em desenvolver endocardite bacteriana, hemocultura positiva com persistência da bacteremia, achados ecocardiográficos com outra informação clínica ou laboratorial.

  4. A endocardite infecciosa é uma doença de difícil diagnóstico, com alta taxa de mortalidade. Em 2023, foi divulgada no Congresso Europeu de Infectologia (ECCMID) a atualização dos critérios de Duke para o diagnóstico de endocardite, publicados posteriormente no Clinical Infectious Diseases. Este tópico revisa os novos critérios e as implicações para o diagnóstico de endocardite ...

  5. Medicinanet Informações de Medicina S/A Cnpj: 11.012.848/0001-57: info@medicinanet.com.br

  6. 3 de mai. de 2024 · Os Critérios de Duke modificados (até então vigentes) foram propostos em 2000, como uma revisão dos Critérios de Duke originais publicados em 1994. Eles dividem as evidências de endocardite infecciosa em "critérios maiores" e "critérios menores", para então definir o diagnóstico em definida, possível ou mesmo descartada.

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