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  1. CORRESPONDÊNCIAS. A natureza é um templo onde vivos pilares. Podem deixar ouvir confusas vozes: e estas. Fazem o homem passar através de florestas. De símbolos que o vêem com olhos familiares. Como os ecos do além confundem os rumores. Na mais profunda e tenebrosa unidade, Tão vasta como a noite e como a claridade.

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      Charles Baudelaire. Charles-Pierre Baudelaire foi um poeta...

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  2. 31 de mai. de 2019 · Charles Baudelaire – Correspondências. A Natureza é um templo onde vivos pilares. Deixam sair às vezes palavras confusas: Por florestas de símbolos, lá o homem cruza. Observado por olhos ali familiares. Tal longos ecos longe lá se confundem. Dentro de tenebrosa e profunda unidade. Imensa como a noite e como a claridade,

  3. Um bosque simbolista onde a árvore frondosa. Vê passar os mortais, e segue-os com o olhar. Como distintos sons que ao longe vão perder-se, Formando uma só voz, de uma rara unidade, Tem vasta como a noite a claridade, Sons, perfumes e cor logram corresponder-se. Há perfumes subtis de carnes virginais, Doces como o oboé, verdes como o alecrim,

  4. Correspondências. A natureza é um templo augusto, singular, Que a gente ouve exprimir em língua misteriosa; Um bosque simbolista onde a árvore frondosa. Vê passar os mortais, e segue-os com o olhar. Como distintos sons que ao longe vão perder-se, Formando uma só voz, de uma rara unidade, Tem vasta como a noite a claridade,

  5. Correspondances. La Nature est un temple où de vivants piliers Laissent parfois sortir de confuses paroles; L'homme y passe à travers des forêts de symboles Qui l'observent avec des regards familiers.

  6. Tal como os ecos se confundem à distância, Em uma tenebrosa e profunda unidade, Imensa como a noite e como a claridade. Correspondem-se os sons, as cores, a fragrância. Como pele de criança, há essência que são meigas, Doces como os oboés e frescas como as veigas - E há aromas fortes, de um poder sensual intenso,

  7. Correspondance. Edição e apresentação de Claude Pichois e Jérôme Thélot. Paris: Gallimard/Folio, 1966. Charles Baudelaire (crítica Musical) “Richard Wagner e o Tannhäuser em Paris”