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  1. Na maioria dos casos, a cor das fezes está relacionada com o tipo de alimentos ingeridos. No entanto, também pode indicar doenças, como úlceras, problemas no fígado ou alterações na vesícula biliar. Veja uma lista mais completa do que pode alterar a cor das fezes e o que fazer.

  2. As principais causas de fezes ou cocô verde são: 1. Consumo de alimentos verdes. O consumo de alimentos verdes, como espinafre, brócolis, agrião e alface, por exemplo, ou alimentos com corante verde, pode levar ao surgimento de fezes verde-escuras ou verdes-claras.

  3. O que pode causar fezes verdes no adulto? A presença de fezes verdes no adulto pode ser decorrente de diferentes condições, entre as principais destacam-se: As infecções gastrointestinais; O trânsito intestinal acelerado; Uso de antibióticos; Uso de sulfato ferroso; Aumento da ingestão de alimentos de cor verde. Infecções ...

  4. 20 de abr. de 2020 · Algumas mulheres têm fezes verdes ou diarreia antes ou durante o período menstrual. A principal explicação para isso é atuação da prostaglandina, um lipídio que é liberado durante esse período e age intensificando as contrações uterinas e, por consequência, as intestinais também.

  5. A seguir, entenda as principais causas do cocô verde e quando a mudança na cor nos dejetos é preocupante. Vamos lá! Resumo. Infecções intestinais, alimentos com pigmento esverdeado, distúrbios mentais, medicamentos e problemas digestivos podem deixar as fezes verdes. 1-6

  6. 19 de jan. de 2024 · O que pode ser quando as fezes ficam verdes? A alteração da cor das fezes pode ser causada por diversos fatores. Quando ela apresenta aspecto esverdeado, por exemplo, o motivo pode estar associado ao consumo excessivo de vegetais verdes ou até mesmo problemas relacionados ao trato digestivo.

  7. 16 de jun. de 2023 · “O cocô obtém sua típica cor marrom por conta de diversos fatores: bile amarelo-verde (produzida no fígado, liberada pela vesícula biliar), células mortas, bactérias intestinais e, é claro, desperdício de comida não utilizado”, explica Michael Rice, gastroenterologista da Michigan Medicine Gastroenterology Clinic (EUA).

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