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  1. Charles McArthur Ghankay Taylor (born 28 January 1948) is a Liberian former politician and convicted war criminal who served as the 22nd president of Liberia from 2 August 1997 until his resignation on 11 August 2003 as a result of the Second Liberian Civil War and growing international pressure.

    • 1989–2002
    • 14 biological (including Charles), 2 adopted
  2. Charles McArthur Ghankay Taylor (Arthington, 28 de janeiro de 1948) é um Chefe Militar e Mercenário, que foi presidente da Libéria de 1997 até sua resignação em 2003 depois da segunda guerra da Libéria. Foi um dos principais conspiracionistas do golpe de estado em Burkina Faso, e do assassinato, do seu então presidente Thomas Sankara .

  3. 6 de mai. de 2024 · Charles Taylor was a Liberian politician and guerrilla leader who served as Liberias president from 1997 until he was forced into exile in 2003. He was widely held responsible for the country’s devastating civil war during the 1990s and for crimes committed during the civil war in neighbouring.

    • The Editors of Encyclopaedia Britannica
  4. 26 de abr. de 2012 · O ex-presidente liberiano Charles Taylor, 64 anos, considerado culpado nesta quinta-feira de crimes contra a humanidade e de guerra em Serra Leoa, foi o primeiro ex-chefe de estado a ser condenado de fato na história do Tribunal Penal Internacional, criado 2002.

  5. 14 de jul. de 2009 · Capturado e enviado à Libéria, Charles Taylor foi levado à Serra Leoa pela ONU para aguardar julgamento. Sua prisão foi considerada um sinal de que os líderes de grupos armados africanos não...

  6. 26 de set. de 2013 · 26 September 2013. A UN-backed war crimes tribunal has upheld the conviction of former Liberian leader Charles Taylor of aiding and abetting rebels who committed atrocities in neighbouring...

  7. 26 de out. de 2021 · O ex-presidente da Libéria Charles Taylor, condenado a 50 anos de prisão por crimes contra a humanidade pelo seu papel na guerra civil em Serra Leoa, processou seu país por "não pagar sua aposentadoria". Esta denúncia foi apresentada no tribunal de Justiça da Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO).