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  1. Paraísos Artificiais (Les paradis artificiels no original) é um livro do poeta francês Charles Baudelaire publicado em 1860. Escrito em forma de artigo, o texto analisa o efeitos de três substâncias psicotrópicas, muito populares à época, quais sejam: o haxixe, o ópio e o vinho.

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    Charles-Pierre Baudelaire nasceu em Paris dia 9 de abril de 1821. Era filho de François Baudelaire e Caroline Archimbaut-Dufays. Seu pai morreu em 1827, quando ele tinha apenas 6 anos. Sua mãe casa-se novamente com o Coronel Jacques Aupick e a família passa a viver em Lyon. Começou sua vida educacional no Colégio Real de Lyon e, mais tarde, estudou...

    Ainda que inclua o idealismo romântico, em grande parte de suas obras, Baudelaire explora temas sombrios e eróticos. Alguns exemplos são: o sexo, a sensualidade, a morte, a melancolia, a tristeza, o tédio, o diabo, as doenças, dentre outros. Chegou também a traduzir obras do escritor estadunidense Edgar Allan Poe (1809-1849). Vale lembrar que muito...

    Para compreender melhor a linguagem e os temas explorados por Baudelaire, confira abaixo três poemas do autor incluídos na obra As Flores do Mal:

    Veja algumas frases do poeta e que traduzem parte de seu pensamento: 1. “A felicidade é composta de pequenos prazeres.” 2. “Sou apaixonado pelo mistério, porque sempre tenho a esperança de desvendá-lo.” 3. “Todo o homem saudável consegue ficar dois dias sem comer - sem a poesia, jamais.” 4. “O mal é feito sem esforço, naturalmente, é um trabalho do...

    • Professora Licenciada em Letras
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  3. Charles Baudelaire e os Paraísos Artificiais. Luciene Félix Professora de Filosofia e Mitologia Greco-Romana da ESDC mitologia@esdc.com.br. Os etéreos “néctar e a ambrosia” eram bebida e alimento dos deuses. Ao mortal que ousasse os ingerir era destinada a glória dos olímpicos ou, em desmedida, a bestialidade humana.

  4. Paraísos Artificiais é um livro do poeta francês Charles Baudelaire publicado em 1860. Escrito em forma de artigo, o texto analisa o efeitos de três substâncias psicotrópicas, muito populares à época, quais sejam: o haxixe, o ópio e o vinho.

  5. apresenta-se uma leitura de Os paraísos artificiais. Enfoca-se a necessidade humana de uma eterna busca por um prazer obtido somente nesse estado de transcendência, segundo o poeta. Assim, Baudelaire discorre sobre os tais paraísos artificiais, químicos ou não, argumentando que eles são necessários para a criação poética e, sobretudo,

  6. 7 de mar. de 2018 · Em mais uma peça para a série Café Filosófico, o Estado da Arte traz o testemunho de um dos maiores poetas de todos os tempos, Charles Baudelaire, sobre o consumo de entorpecentes, em trechos selecionados de seu "Poema do Haxixe" nos Paraísos Artificiais, de 1860. PUBLICIDADE. http://www.teatrodomundo.com.br/deuses-artificiais-no-jardim-de-satanas/