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  1. As Flores do Mal Charles Baudelaire AO LEITOR A tolice, o pecado, o logro, a mesquinhez Habitam nosso espírito e o corpo viciam, E adoráveis remorsos sempre nos saciam, Como o mendigo exibe a sua sordidez. Fiéis ao pecado, a contrição nos amordaça; Impomos alto preço à infâmia confessada, E alegres retornamos à lodosa estrada,

  2. SELEÇÃO DE POEMAS DE “AS FLORES DO MAL”, DE CHARLES BAUDELAIRE – TRADUÇÃO DE IVAN JUNQUEIRA, PARA USO EXCLUSIVAMENTE ACADÊMICO. Baudelaire, Charles, 1821-1867 As flores do mal / Charles Baudelaire ; apresentação Marcelo Jacques ; tradução, introdução e notas Ivan Junqueira. - [Ed. especial].

    • Preâmbulo Juizo crítico
    • Juizo crítico
    • «Flores do Mal»
    • Bençam
    • O Albatroz
    • Elevação
    • Correspondências
    • Passado e Presente
    • Os Faroes
    • A Musa Enferma
    • A Musa Venal
    • O Monge Maldito
    • Inimigo
    • O Azar
    • A Vida Anterior
    • Ciganos em Viagem
    • O Homem e o Mar
    • D. João nos Infernos
    • A Teodoro de Banville
    • Castigo do Orgulho
    • A Beleza
    • O Ideal
    • A Giganta
    • A Máscara
    • Hino á Beleza
    • Perfume Exótico
    • O Cabelo
    • Intangivel
    • Genio do Mal
    • Sed non satiata
    • Esterilidade
    • A serpente que dansa
    • Cadaver em putrefacção
    • De Profundis Clarnavi
    • A Vampiro
    • Da Lama ao Astro
    • Remorso Póstumo
    • O Gato
    • A Varanda
    • O Endemoninhado
    • AS TREVAS
    • O PERFUME
    • A MOLDURA
    • RETRATO
    • Á minha Deusa
    • Semper eadem
    • Toda Inteira
    • O Archote Vivo
    • Reversibilidade
    • Confidência
    • Aurora Espiritual
    • Harmonia da Tarde
    • O Frasco
    • O Veneno
    • Ceu Turvo
    • meu Gato
    • A Corveta
    • Convidando á Viagem
    • Irreparável
    • Conversação
    • Canto de Outono
    • A uma Madona
    • Canção da Sésta
    • Sisina
    • Versos para o retrato de Honorato Daumier
    • A Tampa
    • A uma senhora creoula
    • Moesta et errabunda
    • Alma do outro mundo
    • Soneto outonal
    • Tristeza da Lua
    • Os Gatos
    • Os Mochos
    • O Cachimbo
    • Música
    • Sepultura d’um poeta maldito
    • Uma gravura fantástica
    • O Morto prazenteiro
    • Tonel do Rancor
    • O Sino rachado
    • Obsessão
    • Sedução do Nada
    • Spleen
    • Tédio

    FLORES DO MAL Prefácio I — Bençam II — O Albatroz III — Elevação IV — Correspondências V — Passado e Presente VI — Os Faroes VII — A Musa Enferma VIII — A Musa Venal IX — O Monge Maldito X — O Inimigo XI — O Azar XII — A Vida Anterior XIII — Ciganos em Viagem XIV — O Homem e o Mar XV — D João nos Infernos XVI — A Teodoro de Banville XVII — Castigo ...

    O que mais me surprehende n’este livro – além do seu valor nimiamente litterario; a que, mais adeante, algumas palavras consagrarei — é a data do seu apparecimento. Porque, para que, em 1909, uma interpretação em versos portuguezes das poesias das Flores do Mal? Carlos Baudelaire não está de nós tão affastado que possamos collocar o seu nome n’uma ...

    Como a lepra voraz no corpo d’um mendigo, (Que se julga feliz de a agasalhar, talvez!) A toleima, o pecado, o vício, a mesquinhez, Habitam dentro em nós, como em fagueiro abrigo. Conhecemos o erro, e não nos corrigimos; Fazemo-nos pagar bem caro as contrições, E, julgando remir com pranto as más acções, Pela estrada do mal, ovantes, prosseguimos. E...

    Quando, por uma lei da vontade suprema, Poeta vem á luz d’este mundo insofrido, desolada mãe, n’uma crise blasfema, Pragueja contra Deus, que a escuta comovido: «— Antes eu procreasse uma serpe infernal «Do que ter dado vida a um disforme aleijão! «Maldita seja a noite em que o prazer carnal «Fecundou no meu ventre a minha expiação! «Já que fui a m...

    Ás vezes, no alto mar, distrae-se a marinhagem Na caça do albatroz, ave enorme e voraz, Que segue pelo azul a embarcação em viagem, Num vôo triunfal, numa carreira audaz. Mas quando o albatroz se vê preso, estendido Nas táboas do convés, — pobre rei destronado! Que pena que ele faz, humilde e constrangido, As asas imperiais caidas para o lado! Domi...

    Por cima dos paúes, das montanhas agrestes, Dos rudes alcantis, das núvens e do mar, Muito acima do sol, muito acima do ar, Para alem do confim dos páramos celestes, Paira o espírito meu com toda a agilidade, Como um bom nadador que na ágoa sente goso, As penas a agitar, gazil, voluptuoso, Através das regiões da etérea imensidade. Eleva o vôo teu l...

    A Natureza é um templo augusto, singular, Que a gente ouve exprimir em língoa misteriosa; Um bosque simbolista onde a arvore frondosa Vê passar os mortaes, e segue os com o olhar. Como distintos sons que ao longe vão perder-se, Formando uma só voz, de uma rara unidade, Tam vasta como a noite e como a claridade, Sons, perfumes e côr logram correspon...

    Eu gosto de evocar as épocas distantes Em que Febo doirava os ídolos gigantes. homem e a mulher, cheios de mocidade, Gosavam sem embuste e sem ansiedade, E, exercendo o vigor dos seus músculos de aço, Protegia-os o Céu do tédio e do cansaço. Cibela, que era então fértil e generosa, Mostrava os filhos seus, contente e orgulhosa; o leite grosso e bom...

    Rubens, — rio letal, parque da indolência, Orvalhado jardim que não convida a amar, Mas onde a vida aflue e reflue, com veemência, Como o éter no céu, como as ondas no mar; Leonardo de Vinci, —— um espelho profundo Cujo torvo cristal reproduz, fascinantes, Angélicas visões, sorridentes, e ao fundo Neves e pinheiraes de países distantes; Rembrandt, ...

    Ó minha Musa, então! que tens tu, meu amor? Que descòrada estás! No teu olhar sombrio Passam fulgurações de loucura e terror; Percorre-te a epiderme em fogo um suor frio. Esverdeado gnomo, ou duende tentador, Em teu corpo infiltrou, acaso, um amavio? Foi algum sonho mau, visão cheia de horror, Que assim te magoou o teu olhar macio? Eu quisera que t...

    Musa do meu amor, ó principesca amante, Quando o inverno chegar, com seus ventos irados, Pelos longos serões, de frio tiritante, Com que has de acalentar os pèsitos gelados? Tencionas aquecer o cólo deslumbrante Com os raios de luz pelos vidros filtrados? Tendo a casa vasia e a bolsa agonizante, O ouro vaes roubar aos céus iluminados? Precisas, par...

    Os devotos paineis dos antigos conventos, Reproduzindo a santa imagem da Verdade, Davam certo conforto aos sóbrios monumentos, Tornavam menos fria aquela austeridade. Olhos fitos em Deus, nos santos mandamentos, Mais de um monge alcançou palma de santidade, Á Morte consagrando obras e pensamentos, Numa vida de paz, de labor, de humildade. Minh’alma...

    mocidade foi-me um temporal bem triste, Onde raro brilhou a luz d’um claro dia; Tanta chuva caiu, que quase não existe Uma flor no jardim da minha fantasia. agora, que alcancei o outono, alquebrantado, Que paciente labor não preciso — ai de mim! — Se quiser renovar o terreno encharcado, Cheio de boqueirões, que é hoje o meu jardim! quem sabe se as ...

    Com peso tal, não me ageito; Dá-me, Sisifo, vigor! Embora eu tenha valor, A Arte é larga e o Tempo estreito. Longe dos mortos lembrados, A um obscuro cemitério, Minh’alma, tambor funéreo, Vae rufar trechos magoados. — Ha muitas joias ocultas Na terra fria, sepultas Onde não chega o alvião; Muita flor exala a medo Seus perfumes no degredo Da profund...

    Longos anos vivi sob um pórtico alto De gigânteos pilar’s, nobres, dominadores, Que a luz, vinda do mar, esmaltava de cores, Tornando-o semelhante ás grutas de basalto. Chegavam até mim os ecos da harmonia Do orfeão colossal das ondas chamejantes, Ligando a sua voz ás tintas deslumbrantes Da luz crepuscular que em meus olhos fulgia. Em meio do espl...

    A tribo que prevê a sina dos viventes Levantou arraiaes hoje de madrugada; Nos carros, as mulher’s, c’o a torva filharada Ás costas ou sugando os mamilos pendentes. Ao lado dos carrões, na pedregosa estrada, Vão os homens a pé, com armas reluzentes, Erguendo para o céu uns olhos indolentes Onde já fulgurou muita ilusão amada. Na buraca onde está en...

    Homem livre, o oceano é um espelho fulgente Que tu sempre has de amar. No seu dorso agitado, Como em puro cristal, contemplas, retratado, Teu íntimo sentir, teu coração ardente. Góstas de te banhar na tua própria imagem. Dás-lhe beijos até, e, ás vezes, teus gemidos Nem sentes, ao escutar os gritos doloridos, As queixas que ele diz em mística lingo...

    Quando D. João baixou ao pélago sombrio, E pagou a Caronte o óbulo supremo, Um mendigo soez, de olhar sereno e frio, Com pulso rijo e forte agarrou cada remo. Mostrando os peitos nus, as túnicas rasgadas, Creaturas feminis, convulsas, flagelantes, Como um longo cordão de ovelhas imoladas, Seguiam atrás d’êle, em chôro, soluçantes. Esganarelo, a rir...

    Por tal modo agarraste a Deusa pela crina, Com ar dominador, num gesto sacudido, Que se alguem presenceia o caso acontecido Poderia julgar-te um rufião de esquina. Com o límpido olhar, — precoce e ardente vista, Audaz, vaes expandido o orgulho de arquitecto Em nobres produções, de traço tam correcto, Que deixam futurar um prodigioso artista. O noss...

    Em tempos que lá vão, quando a Teologia Estava no apogeu da seiva e da energia, Conta-se que um doutor, d’entre os mais eminentes — Depois de avassalar peitos indiferentes, Lançando a jorros luz na escuridão agreste; Depois de enveredar, para a glória celeste, Por caminhos por onde haviam ’té então Apenas transitado as almas de eleição, Como quem s...

    De um sonho escultural tenho a beleza rara, E o meu seio, — jardim onde cultivo a dor, Faz despertar no Poeta um vivo e intenso amor, Com a eterna mudez do mármor de Carrara. Sou esfinge subtil no Azul a dominar, Da brancura do cisne e como a neve fria; Detesto o movimento, e estremeço a harmonia; Nunca soube o que é rir, nem sei o que é chorar. O ...

    Nunca poderá ser pálida bonequinha, Produto sem frescor qual manequim de molas, Pés para borzeguins, dedos p’ra castanholas, Que ha de satisfazer almas como esta minha. Eu deixo a Gavarni, poeta de enfermaria, Seu rebanho gentil de belezas cloróticas, Porque nunca encontrei n’essas plantas exóticas A rubra flor que anhela a minha fantasia. Meu torv...

    No tempo em que a Natura, augusta, fecundanta, Seres descomunaes dava a terra mesquinha, Eu quisera viver junto d’uma giganta, Como um gatinho manso aos pés d’uma rainha! Gostava de assistir-lhe ao desenvolvimento Do corpo e da razão, aos seus jogos terriveis; E ver se no seu peito havia o sentimento Que faz nublar de pranto as pupilas sensiveis; P...

    Estátua alegórica no gosto da Renascença Reparae. Que primor de graças florentinas! Na suave ondulação do corpo musculoso, Força e a Elegância ostentam-se divinas. Essa esbelta mulher, — bloco maravilhoso, Divinamente forte, e docemente guapa, Destinada parece a um leito sumptuoso, ser a distracção d’um rei ou de algum papa. Olhae aquele rir fino e...

    Desces do azul do ceu, ou surjes do abismo? Beleza, o teu olhar, de fogo e de carinho, Géra alternadamente o crime e o heroísmo, E por isso, talvez, és comparada ao vinho. Encerra o teu olhar a aurora e o pôr do sol, Perfumes infernaes de noite procelosa; Teus beijos são um filtro, e os teus lábios crisol Que torna o heroe covarde e a creança coraj...

    Quando eu a dormitar, num íntimo abandono, Respiro o doce olor do teu colo abrasante, Vejo desenrolar paizagem deslumbrante Na auréola de luz d’um triste sol de outono; Um éden terreal, uma indolente ilha Com planta tropicaes e frutos saborosos; Onde ha homens gentis, fortes e vigorosos, E mulher’s cujo olhar honesto maravilha. Conduz-me o teu perf...

    Tenho as recordações d’um velho milenário! Um grande contador, um prodigioso armário, Cheiinho, a abarrotar, de cartas, memoriaes, Bilhetinhos de amor, recibos, madrigaes, Mais segredos não tem do que eu na mente abrigo. Meu cer’bro faz lembrar descomunal jazigo; Nem a vala comum encerra tanto morto! — Eu sou um cemitério estranho, sem conforto, On...

    Tenho as recordações d’um velho milenário! Um grande contador, um prodigioso armário, Cheiinho, a abarrotar, de cartas, memoriaes, Bilhetinhos de amor, recibos, madrigaes, Mais segredos não tem do que eu na mente abrigo. Meu cer’bro faz lembrar descomunal jazigo; Nem a vala comum encerra tanto morto! — Eu sou um cemitério estranho, sem conforto, On...

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    Tenho as recordações d’um velho milenário! Um grande contador, um prodigioso armário, Cheiinho, a abarrotar, de cartas, memoriaes, Bilhetinhos de amor, recibos, madrigaes, Mais segredos não tem do que eu na mente abrigo. Meu cer’bro faz lembrar descomunal jazigo; Nem a vala comum encerra tanto morto! — Eu sou um cemitério estranho, sem conforto, On...

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  4. Flores do Mal. projetos irmãos : item Wikidata. Edição de referência: 2ª ed. Lisboa: Livraria Editôra Guimarães & C.ª, 1924. Versão para impressão do texto integral da obra. Interpretação em verso de poesias de Carlos Baudelaire . 1924 Livraria Editôra GUIMARÃES & C.ª 68, Rua do Mundo, 70 LISBOA.

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