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  1. 12 de nov. de 2021 · A 17 de Outubro de 1829, Hauser foi encontrado no sótão da casa de Daumer com uma ferida na cabeça. Kaspar contou que um homem vestido de negro o atacara com um punhal e que lhe parecia ter reconhecido a voz do indivíduo que o levara para Nuremberga.

  2. A partir de uma abordagem histórico-cultural em Psicologia, este trabalho analisa o percurso de desenvolvimento de Kaspar Hauser, um personagem real e enigmático que, quando encontrado em Nuremberg, em 1928, com supostamente 15 anos, não sabia falar, nem andar e não se comportava como humano.

    • Maria Clara Lopes Saboya
    • 2001
  3. 3 de ago. de 2014 · Kaspar Hauser, foi assassinado com uma facada no peito, em Dezembro de 1833, nos jardins do palácio de Ansbach. As motivações e autoria do crime jamais foram esclarecidas; mas, acredita-se que a morte foi encomendada por uma universidade da época e que seu corpo foi estudado por psicanalistas e psiquiatras.

  4. Kaspar Hauser (provável 30 de abril de 1812 – Ansbach, Mittelfranken, 17 de dezembro de 1833) foi uma criança abandonada, envolta em mistério, encontrada na praça Unschlittplatz em Nuremberg, Alemanha do século XIX, com alegadas ligações com a família real de Baden.

  5. 2 de abr. de 2020 · O enigmático Kaspar Hauser - Divulgação. A pacata cidade de Nuremberg, na Alemanha, nunca mais seria a mesma depois do dia 26 de maio de 1828. Um jovem estava aparentemente perdido em uma praça da cidade, com ele, apenas uma carta endereçada ao capitão do 4º esquadrão da 6ª cavalaria, von Wesseing. A carta dizia que o garoto ...

  6. 9 de set. de 2016 · Estas questões são tratadas no filme O enigma de Kaspar Hauser, que apresenta um caso extremo e historicamente documentado de uma criança abandonada que aprende a falar tardiamente e que é analisado por Aline Pires, mestranda em Linguística.

  7. 30 de jul. de 2018 · Em dezembro de 1833, Kaspar Hauser foi assassinado com uma facada no peito, nos jardins do palácio de Ansbach. Acredita-se que a sua morte foi encomendada por uma universidade, que desejava estudar seu cérebro. Tudo isso para tentar explicar o fenômeno da privação da linguagem.