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5 de mar. de 2021 · A autora desta biografia conta que a 28 de maio de 1911, Carolina Beatriz Ângelo “dirigiu-se à assembleia de voto na Estefânia”, acompanhada por um grupo de outras sufragistas, para votar. A sua atitude, ao “reivindicar o seu pleno direito”, explica a escritora, “provocou um sururu”.
4 de out. de 2021 · Carolina Beatriz Ângelo foi mais do que a primeira mulher a votar na Península Ibérica: a feminista abriu caminhos para a igualdade de acesso entre géneros ao longo das décadas. Tinha apenas 33 anos quando faleceu nas escadas da sua casa, no dia 3 de outubro de 1911, a poucos dias de festejar o primeiro ano da Implantação da República por que tanto lutou.
Carolina Beatriz Ângelo, médica, republicana e sufragista, foi a primeira mulher a votar em Portugal, nas eleições realizadas para a Assembleia Nacional Constituinte, no dia 28 de maio de 1911. Carolina Beatriz Ângelo (1878-1911).
Carolina Beatriz Ângelo torna-se a primeira mulher portuguesa, pioneira na Europa, a “conquistar” o direito ao voto. A primeira lei eleitoral da I República, publicada a 14 de março de 1911, reconhecia o direito de votar aos «cidadãos portugueses com mais de 21 anos, que soubessem ler e escrever e fossem chefes de família».
28 de mai. de 2021 · As eleições para a Assembleia Constituinte da I República colocaram Portugal na vanguarda do movimento sufragista. Carolina Beatriz Ângelo, médica, viúva e chefe de família, foi a primeira mulher a exercer o direito de voto em toda a Europa Central e do Sul. Fez uma leitura ousada da lei, que os homens republicanos não foram capazes de prever, e recorreu para a Justiça para conseguir ...
5 de out. de 2016 · Carolina Beatriz Ângelo, à direita, com a correligionária da Associação de Propaganda Feminista Ana de Castro Osório, no dia das eleições para a Assembleia Nacional Constituinte. 28 de maio de 1911. ilustração portuguesa / hemeroteca municipal de lisboa
Carolina Beatriz Ângelo was a medical doctor practising in Lisbon. She was a feminist and suffragette who participated in multiple women's associations. She was a leader of the League of Republican Women and, in 1911, she and Adelaide Cabete founded the Portuguese Association of Feminist Propaganda (Associação de Propaganda Feminista) of which Ana de Castro Osório became the head.
