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  1. nem posso abandonar minha planície. sem saber se em vós há o que em vós venho. buscar. E embora em nós tudo nos chame, jamais navegarei a superfície. de vosso claro e leve olhar, Madame. Poesias e Poemas - Carlos Pena Filho, Obras, Literatura Brasileira, Soneto, As Dádivas do Amante, Desmantelo Azul, Poesias e Poemas - Carlos Pena Filho.

  2. 1 de dez. de 2010 · Neste finalzinho de 2010, que marca os 50 anos da morte do poeta Carlos Pena Filho, o Vermelho publica, abaixo, uma seleção de alguns poemas do pernambucano. O objetivo é divulgar e relembrar a obra do autor, repleta de musicalidade e com forte apelo visual. Veja abaixo.

  3. Brasil — Poeta. 17 Mai 1929 // 10 Jun 1960. 7 Poemas. Poemas. Olinda Carlos Pena Filho. (Do alto do mosteiro, um frade a vê) De limpeza e claridade. é a paisagem defronte. Tão limpa que se dissolve. a linha do horizonte. As paisagens muito claras. não ... Leia mais. A Solidão e Sua Porta Carlos Pena Filho. A Francisco Brennand.

  4. ISBN 85-85653-05-1, estes são os poemas do autor que mais foram incluídos em antologias anteriores, com o cuidado de cotejo dos textos para uma versão definitiva. Recomendamos a obra, hoje acessível em bibliotecas.

  5. Carlos Pena Filho. Brasil. 17 Mai 1929 // 10 Jun 1960. Poeta. 7 Poemas. Publicidade. 7 Poemas. 1 // 1. Olinda (1) (Do alto do mosteiro, um frade a vê)/ / De limpeza e claridade/ é a paisagem defronte./ Tão limpa que se dissolve/ a linha do horizonte./ / As paisagens muito claras/ não são paisagens, são len... Ler mais... Desejo.

  6. Brasil — Poeta. 17 Mai 1929 // 10 Jun 1960. 7 Poemas. Principais Poemas. Olinda Carlos Pena Filho. (Do alto do mosteiro, um frade a vê) De limpeza e claridade. é a paisagem defronte. Tão limpa que se dissolve. a linha do horizonte. As paisagens muito claras. não ... Leia mais. A Solidão e Sua Porta Carlos Pena Filho. A Francisco Brennand.

  7. Olinda é só para os olhos, não se apalpa, é só desejo. Ninguém diz: é lá que eu moro. Diz somente: é lá que eu vejo. Tem verdágua e não se sabe, a não ser quando se sai. Não porque antes se visse, mas porque não se vê mais. As claras paisagens dormem. no olhar, quando em existência. Diluídas, evaporadas, só se reúnem na ausência.