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  1. Olinda é só para os olhos, não se apalpa, é só desejo. Ninguém diz: é lá que eu moro. Diz somente: é lá que eu vejo. Tem verdágua e não se sabe, a não ser quando se sai. Não porque antes se visse, mas porque não se vê mais. As claras paisagens dormem no olhar, quando em existência. Diluídas, evaporadas, só se reúnem na ...

  2. CARLOS PENA FILHO. Carlos Souto Pena Filho nasceu no dia 17 de maio de 1929 e viveu parte da infância em Portugal. Ao voltar para o Recife, concluiu o curso secundário e formou-se em Direito em 1957.

  3. Olinda é só para os olhos, não se apalpa, é só desejo. Ninguém diz: é lá que eu moro. Diz somente: é lá que eu vejo. Tem verdágua e não se sabe, a não ser quando se sai.

  4. 1 de dez. de 2010 · Olinda, do alto do mosteiro, um frade vê Por Carlso Pena Filho (A Gilberto Freyre) De limpeza e claridade é a paisagem defronte. Tão limpa que se dissolve a linha do horizonte.

  5. Carlos Pena Filho | Nossa Poesia. Brasil — Poeta. 17 Mai 1929 // 10 Jun 1960. 7 Poemas. Principais Poemas. Olinda Carlos Pena Filho. (Do alto do mosteiro, um frade a vê) De limpeza e claridade. é a paisagem defronte. Tão limpa que se dissolve. a linha do horizonte. As paisagens muito claras. não ... Leia mais.

  6. Maysa, a musa da bossa nova, gravou a canção “A mesma rosa amarela”, de sua autoria em parceria com o grande Capiba. Faleceu vítima de um terrível acidente automobilístico. Um outdoor exposto nas ruas de Recife e Olinda, em novembro de 2010, homenageando o poeta Carlos Pena Filho. Foto Nildo. De.

  7. Poemas. Olinda Carlos Pena Filho. (Do alto do mosteiro, um frade a vê) De limpeza e claridade. é a paisagem defronte. Tão limpa que se dissolve. a linha do horizonte. As paisagens muito claras. não ... Leia mais. A Solidão e Sua Porta Carlos Pena Filho. A Francisco Brennand. Quando mais nada resistir que valha. a pena de viver e a dor de amar.