Carlos Pena Filho: Olinda * Publicado 04/10/2007 17:55 | Editado 13/12/2019 03:30 Do alto do mosteiro, um frade a vê De limpeza e claridade é a paisagem defronte. Tão limpa que se dissolve a linha do horizonte. As paisagens muito claras não são paisagens, são lentes. São íris, sol, aguaverde ou claridade somente. Olinda é só para os olhos,
- Política
Ex-porta-bandeira da Portela teve de abrir a bolsa para...
- Cultura
Dos 1086 filmes de cineastas negros, entre 1949 e 2022, 83%...
- Internacional
O mandato tampão do empresário milionário deverá responder à...
- Arquivo Vermelho
Endereço: SCLRN 705 – Bloco E – Loja 08 – Parte UH Asa Norte...
- Geral
Programa atende famílias da Faixa 1 com renda até R$ 2.640....
- Economia
Carlos Lupi, ministro da Previdência Social, espera que...
- Política
Olinda é só para os olhos, não se apalpa, é só desejo. Ninguém diz: é lá que eu moro. Diz somente: é lá que eu vejo. Tem verdágua e não se sabe, a não ser quando se sai. Não porque antes se visse, mas porque não se vê mais. As claras paisagens dormem no olhar, quando em existência. Diluídas, evaporadas, só se reúnem na ...
Olinda. Carlos Pena Filho. (Do alto do mosteiro, um frade a vê) De limpeza e claridade. é a paisagem defronte. Tão limpa que se dissolve. a linha do horizonte. As paisagens muito claras. não são paisagens, são lentes.
ARTIGOS ASSOCIADOS CAESAR SEGUNDO QUINTILIANO: O SOM DA LETRA C NO LATIM CLÁSSICO E SUAS PRONÚNCIAS NAS LÍNGUAS CONTEMPORÂNEAS CARLOS PENA FILHO CLUBE ATLÂNTICO OLINDENSE CURSO JURÍDICO DE OLINDA DIRETORIA DUZENTOS ANOS DA MORTE DE HENRY KOSTER E CHEGOU DUARTE COELHO PEREIRA ESTATUTO E REGIMENTO EVENTOS / NOTÍCIAS FORTIM DE SÃO FRANCISCO
Há 14 horas · Lembro Carlos Pena Filho: “Olinda é só para os olhos Não se apalpa, é só desejo Ninguém diz: é lá que eu moro. Diz somente: é lá que eu vejo.” Vou em busca dessa paz que os olhos trazem para a alma. Um hotel numa ladeira. Belo, arborizado, com atendentes educados e simpáticos.
1 de dez. de 2010 · Sem categoria Leia aqui algumas poesias de Carlos Pena Filho Neste finalzinho de 2010, que marca os 50 anos da morte do poeta Carlos Pena Filho, o Vermelho publica, abaixo, uma seleção de alguns poemas do pernambucano. O objetivo é divulgar e relembrar a obra do autor, repleta de musicalidade e com forte apelo visual. Veja abaixo.
Faleceu vítima de um terrível acidente automobilístico. Um outdoor exposto nas ruas de Recife e Olinda, em novembro de 2010, homenageando o poeta Carlos Pena Filho. Foto Nildo. De. Carlos Pena Filho. POESIA PRESENTE. Recife: Fundação Cultura Cidade do Recife, 2009. Envelope c/folhas soltas.