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  1. 25 de abr. de 2022 · Hannah Arendt, foi chamada para assistir e escrever sobre o julgamento de Adolf Eichmann, um dos responsáveis pelas atrocidades cometidas pelos nazistas. Foi nesse grande momento que ela escreveu sobre a Banalidade do mal, o mal banal do indivíduo.

  2. Hannah Arendt cunhou o termo “banalidade do mal” após ouvir do próprio Eichmann que o cego cumprimento às ordens emitidas por seus superiores poderia ser comparado à obediência de um cadáver.

  3. Neste livro, a filósofa introduz o conceito de “banalidade do mal” para descrever a ideia de que atrocidades podem ser cometidas não apenas por pessoas maliciosas, mas também por indivíduos comuns que seguem ordens e são desprovidos de senso crítico, ética e moralidade.

  4. O conceito de “Banalidade do Mal”, aprofundado por Hannah Arendt no livro “Eichmann em Jerusalém”, trouxe-lhe as críticas da comunidade judaica e também a polémica que ainda se mantém.

  5. 25 de jul. de 2023 · O ponto de partida para entendermos a reflexão em torno do tema proposto pela filósofa Hanna Arendt e a 2º Guerra mundial, onde o genocídio de milhões de pessoas trouxe à tona o problema da maldade humana.

  6. Banalidade do mal é uma expressão criada por Hannah Arendt (1906–1975), teórica política alemã, em seu livro Eichmann em Jerusalém, cujo subtítulo é "um relato sobre a banalidade do mal".

  7. O presente trabalho pretende discorrer acerca dos caminhos que Hannah Arendt percorre para entender a filosofia moral como necessária para a compreensão dos eventos políticos totalitários de sua época.

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