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  1. Só há um problema filosófico verdadeiramente sério: é o suicídio, por Albert Camus. Albert Camus, nascido na Argélia, em 1913, morreu num desastre de automóvel, em 1960. Jornalista, romancista, teatrólogo e pensador francês. Prêmio Nobel de Literatura. Escreveu “A Peste”, “O Mal-entendido”, “Calígula”, “O Homem ...

  2. Nosso objetivo é encontrar na obra O Mito de Sísifo, de Albert Camus, as concepções relacionadas à problemática do absurdo e do suicídio na existência humana. Camus parte deste questionamento que também pode responder a questão fundamental da filosofia: “… Julgar se a vida merece ou não ser vivida…” (CAMUS, 1942, p.13).

  3. Na ética e em outros ramos da filosofia, o suicídio coloca questões difíceis, respondidas de forma diferente por vários filósofos. O ensaísta, romancista e dramaturgo francês Albert Camus (1913-1960) começou seu ensaio filosófico O Mito de Sísifo com a famosa frase "Existe apenas um problema filosófico verdadeiramente ...

  4. “Só existe um problema filosófico realmente sério: é o suicídio. Julgar se a vida vale ou não a pena ser vivida é responder à questão fundamental da filosofia. O resto, se o mundo tem três dimensões, se o espírito tem nove ou doze categorias, aparece em seguida.

  5. 7 de jun. de 2023 · Essa postura, chamada por Camus de “suicídio filosófico”, trata o absurdo como um ponto de chegada das reflexões e, na busca por solucioná-lo, acaba por trair o próprio pensamento, acolhendo respostas que escapam à consciência – como a vida eterna ou a existência de Deus.

  6. O ABSURDO EXISTENCIAL E O SUICÍDIO NO MITO DE SISIFO DE ALBERT CAMUS. Resumo. O presente artigo busca compreender as causas filosóficas do suicídio. Um ato que possui inúmeros motivos, que geralmente não são discutidos no cotidiano, e ao permanecerem velados, despertam indignação e aversão.

  7. 8 de jan. de 2024 · A análise do suicídio é uma oportunidade para uma profunda reflexão sobre o sentido da vida, sobre o drama da condição humana, exposta às possibilidades implacáveis do “sentimento do absurdo”. A sensação do absurdo, de fato, pode afetar qualquer um, a qualquer momento, em qualquer lugar.