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  1. 22 de out. de 2018 · Ainda assim eu me levanto. Você pode me riscar da História Com mentiras lançadas ao ar. Pode me jogar contra o chão de terra, Mas ainda assim, como a poeira, eu vou me levantar. Minha presença o incomoda? Por que meu brilho o intimida? Porque eu caminho como quem possui Riquezas dignas do grego Midas.

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      Ainda assim eu me levanto. Você pode me riscar da História...

  2. Ainda assim eu me levanto (Still I Rise)’, um poema de Maya Angelou. Por. Revista Prosa Verso e Arte. - Você pode me marcar na história. Com suas mentiras amargas e distorcidas. Você pode me esmagar na própria terra. Mas ainda assim, como a poeira, eu vou me levantar. . Meu atrevimento te perturba? O que é que te entristece?

  3. 24 de ago. de 2018 · Ainda assim eu me levanto. Você pode me riscar da História Com mentiras lançadas ao ar. Pode me jogar contra o chão de terra, Mas ainda assim, como a poeira, eu vou me levantar. Minha presença o incomoda? Por que meu brilho o intimida? Porque eu caminho como quem possui Riquezas dignas do grego Midas. Como a lua e como o sol no ...

  4. 6 de nov. de 2017 · Um blog sobre a leitura e a interpretação do poema de Maya Angelou sobre o preconceito racial, com gabarito e respostas pessoais. O poema expressa a resistência, a força, o orgulho e a esperança do eu lírico diante dos preconceitos e sua história.

    • Barra do Garças, Mato Grosso, Brazil
  5. 30 de abr. de 2019 · Published in. Marie Curie News. ·. 6 min read. ·. Apr 30, 2019. A história de Maya Angelou. Quem é? Poeta, cantora, escritora e ativista dos direitos civis; Publicou sete autobiografias, três...

  6. 24 de dez. de 2017 · 24 de dezembro de 2017. Vem conferir Ainda me levanto (Still I rise), poema de Maya Angelou, traduzido por Walnice Nogueira Galvão aqui no NA-NU! Maya Angelou é um ícone da literatura e representante da revolução negra estadunidense. Foi também amiga de Martin Luther King e Malcom X, dedicando sua vida à luta pelos direitos humanos do povo negro.

  7. 8 de jun. de 2021 · Eu me levanto. Eu sou um oceano negro, vasto e irriquieto, Indo e vindo contra as marés, eu me levanto. Deixando para trás noites de terror e medo. Eu me levanto. Em uma madrugada que é maravilhosamente clara. Eu me levanto. Trazendo os dons que meus ancestrais deram, Eu sou o sonho e as esperanças dos escravos.