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  1. O diagnóstico definitivo histopatológico de AIS, obtido por meio de biópsia dirigida pela colposcopia ou curetagem endocervical, requer a conização do colo uterino, que tem o objetivo de confirmar essa hipótese, avaliar a extensão do tumor e excluir doença invasiva e lesão escamosa coexistentes.

  2. Saiba o que é o carcinoma in situ, uma lesão avançada no colo uterino que pode evoluir para câncer, e como é feito o tratamento com colposcopia e cirurgia. O Instituto Feminina é especializado em tratamento do carcinoma in situ e das lesões de alto grau, com qualidade e rapidez.

  3. 16 de fev. de 2024 · O ⁤carcinoma in situ‌ de colo do útero é uma‍ condição pré-cancerosaqueafetao revestimento do colo do‍ útero. Neste artigo, explicaremos‌ o ‌que é exatamente‍ o carcinoma in situ, suas causas,⁢ sintomas, diagnóstico e opções de‍ tratamento disponíveis.

  4. 16 de set. de 2022 · O tratamento apropriado das lesões precursoras (lesões intraepiteliais escamosas de alto grau na citologia, neoplasias intraepiteliais cervicais 2 e 3 na histologia e adenocarcinoma in situ) é meta prioritária para a redução da incidência e mortalidade pelo câncer do colo uterino.

  5. O câncer do colo do útero é frequentemente um carcinoma de células escamosas; adenocarcinoma é menos comum. A causa da maioria dos cânceres cervicais é infecção pelo papilomavírus humano (HPV).

  6. 29 de abr. de 2015 · 90% dos cânceres de colo do útero são de carcinomas espinocelulares. Esses cânceres se desenvolvem a partir de células do exocervice e as células cancerígenas têm características de células escamosas sob o microscópio. A maioria dos outros tipos de câncer colo do útero são adenocarcinomas.

  7. RESUMO. O adenocarcinoma in situ (AIS) do colo uterino é entidade rara que vem apresentando aumento em sua incidência, em paralelo ao número de casos de adenocarcinomas cervicais invasivos. Infelizmente ocorre em mulheres jovens.