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  1. Muitas neoplasias in situ são consideradas como estando localizadas dentro de uma mudança morfológica entre uma displasia e um câncer invasivo. Por exemplo, no caso da neoplasia intra-epitelial cervical (NIC), três graus são reconhecidos, o terceiro dos quais (NIC III) inclui tanto a displasia grave como o carcinoma in situ.

  2. Carcinoma in situ da pele do lábio: CID 10 - D04.1 : Carcinoma in situ da pele da pálpebra, incluindo o canto: CID 10 - D04.2 : Carcinoma in situ da pele da orelha e do conduto auditivo externo: CID 10 - D04.3 : Carcinoma in situ da pele de outras partes e de partes não especificadas da face: CID 10 - D04.4 : Carcinoma in situ da pele do ...

  3. CID 10 - D06 : Carcinoma in situ do colo do útero (cérvix) CID 10 - D06.0 : Carcinoma in situ do endocérvix: CID 10 - D06.1 : Carcinoma in situ do exocérvix: CID 10 - D06.7 : Carcinoma in situ de outras partes do colo do útero: CID 10 - D06.9 : Carcinoma in situ do colo do útero, não especificado

  4. CID 10 - D09 : Carcinoma in situ de outras localizações e das não especificadas: CID 10 - D09.0 : Carcinoma in situ da bexiga: CID 10 - D09.1 : Carcinoma in situ de outros órgãos urinários e os não especificados: CID 10 - D09.2 : Carcinoma in situ do olho: CID 10 - D09.3 : Carcinoma in situ da tireóide e de outras glândulas endócrinas

  5. 6 de jun. de 2023 · 3 minutos para ler. Considerado uma neoplasia maligna em estágio inicial, o carcinoma in situ recebe esse nome por dois motivos: porque é formado por células anormais com capacidade de se multiplicar descontroladamente; e porque essas células anormais estão contidas em uma determinada região do órgão ( in situ é um termo em latim que ...

  6. Este protocolo se aplica ao carcinoma ductal in situ (CDIS) da mama sem invasão ou microinvasão. Códigos de topografia. CID 10 – D05 Carcinoma in situ da mama. CID 10 – D05.0 Carcinoma lobular in situ. CID 10 – D05.1 Carcinoma intraductal in situ. CID 10 – D05.7 Outros carcinomas in situ

  7. O diagnóstico definitivo histopatológico de AIS, obtido por meio de biópsia dirigida pela colposcopia ou curetagem endocervical, requer a conização do colo uterino, que tem o objetivo de confirmar essa hipótese, avaliar a extensão do tumor e excluir doença invasiva e lesão escamosa coexistentes.